‘Drácula’ ganha personalidade e toques épicos com direção de Luc Besson
Diretor francês traz novos elementos à história do vampiro mais famosos de todos os tempos
O casamento entre o estiloso diretor francês Luc Besson (Lucy, O Quinto Elemento) e a história do vampiro mais famoso de todos os tempos tinha tudo para dar certo.
Drácula – Uma História de Amor Eterno consegue, com sucesso, inserir novos elementos e transpor a narrativa antiga para os tempos atuais, mantendo a essência macabra do personagem de Bram Stoker.
Ambientado no século XV, o longa acompanha o Príncipe Vladimir (Christoph Waltz) após a perda repentina da esposa.
Em negação a Deus, vira o Drácula, condenado a vagar pela Terra e desafiar a própria morte. Contudo, segue com a intenção de reencontrar o amor perdido.
O romance gótico atinge um ápice nas mãos de Besson, que mergulha fundo na estética, com paisagens medievais bem inseridas pela fotografia e adições à história, como as gárgulas-ajudantes.
Há toques épicos na abordagem e modo de contar o enredo. Um dos bons filmes de Drácula.
NOTA: ★★★☆☆
Publicado em VEJA São Paulo de 22 de agosto de 2025, edição nº 2958
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