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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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Pré-estreia da nova versão de ‘Iracema’ teve presença de diretor e atriz

Jorge Bodanzky, Edna de Cássia e cineastas marcaram presença no Cine Vejinha do filme, em parceria com Gullane+ e Espaço Petrobras de Cinema

Por Mattheus Goto
26 jul 2025, 08h00
Mattheus Goto, Jorge Bodanzky, Edna de Cássia e Débora Ivanov (Gullane+) no Cine Vejinha
Mattheus Goto, Jorge Bodanzky, Edna de Cássia e Débora Ivanov (Gullane+) no Cine Vejinha (Daniel Petrillo/Divulgação)
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Leitores da Vejinha puderam assistir a versão restaurada em 4K de Iracema – Uma Transa Amazônica (1975), de Jorge Bodanzky e Orlando Senna, em primeira mão na segunda-feira (21). O Cine Vejinha realizou uma nova edição, em parceria com a Gullane+, no Espaço Petrobras de Cinema.

A sessão teve a presença especial do diretor Jorge Bodanzky e da atriz Edna de Cássia, além dos cineastas Laís Bodanzky, Tata Amaral e Rubens Rewald.

Edna de Cássia e Jorge Bodanzky no Cine Vejinha de 'Iracema'
Edna de Cássia e Jorge Bodanzky no Cine Vejinha de ‘Iracema’ (Daniel Petrillo/Divulgação)

Acompanhe as redes sociais da Vejinha (@vejasp) e do colunista (@mattheusgoto) para saber a próxima sessão.

Análise da versão restaurada de Iracema

A obra teve um trabalho minucioso de restauro, a partir do negativo original 16mm da matriz do filme em um laboratório em Berlim, na Alemanha — onde estreou e foi exibido novamente neste ano. A qualidade das imagens proporciona uma reflexão sobre como as questões que apresenta continuam atuais.

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O filme acompanha o encontro de Tião Brasil Grande (Paulo César Pereio), motorista de caminhão do Sul do Brasil, com Iracema (Edna de Cássia), jovem do interior que se prostitui para sobreviver, durante o Círio de Nazaré, em Belém.

Ela pega uma carona com o homem pela rodovia Transamazônica e a dupla testemunha o desmatamento, as más condições de trabalho e saúde e a realidade do comércio de camponeses — quando a linha entre ficção e realidade se borra.

Apesar de se observar machismo e misoginia, marcantes daquela época, em tempos de Anora (2024), nós, brasileiros, devemos exaltar Iracema.

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Publicado em VEJA São Paulo de 25 de julho de 2025, edição nº 2954

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