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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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‘A Melhor Mãe do Mundo’, de Anna Muylaert, chega ao catálogo da Netflix

Filme exibido no Festival de Berlim tem Shirley Cruz e Seu Jorge no elenco

Por Mattheus Goto
5 nov 2025, 17h27
Seu Jorge e Shirley Cruz em 'A Melhor Mãe do Mundo'
Seu Jorge e Shirley Cruz em 'A Melhor Mãe do Mundo' (Divulgação/Divulgação)
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A Melhor Mãe do Mundo, novo filme da cineasta Anna Muylaert, acaba de estrear no catálogo da Netflix. O longa-metragem, exibido no Festival de Berlim, tem Shirley Cruz e Seu Jorge no elenco.

A produção conta a história de Gal (Shirley Cruz), uma catadora de recicláveis com enorme aptidão maternal. Quando se torna vítima de violência doméstica do marido, Leandro (Seu Jorge), ela vai à polícia prestar queixa e foge da casa, no Glicério, com os filhos Rihanna (Rihanna Barbosa) e Benin (Benin Ayo).

Então, parte para as ruas em direção ao lar de uma conhecida, em busca de abrigo, e com o sonho de ir ao Itaquerão ver um jogo do Corinthians. Sem dinheiro, recorre à carroça para transportar as crianças, no que ela chama de “grande aventura”, na intenção de poupar os pequenos da dura realidade. Leva-os a um parque de diversão e para tomar banho na fonte da Praça Ramos de Azevedo.

 

O elenco ainda traz Rihanna Barbosa, Benin Dailher, Luedji Luna, Katiuscia Canoro, Dexter e Lourenço Martinelli.

Confira o trailer a seguir.

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Anna Muylaert sobre A Melhor Mãe do Mundo

A história veio de um lugar pessoal para a diretora, tanto pela parte da maternidade quanto do relacionamento abusivo. “Eu só fui entender que era abusivo depois e fui ficando muito magoada comigo mesma por ter deixado aquilo acontecer”, conta. “Aí comecei a pensar sobre a formação milenar das mulheres, como uma mãe pode passar uma maldição para a próxima geração se ela não parar.”

Com essa reflexão na cabeça, conheceu a história de duas carroceiras que levavam as crianças com elas e juntou os pontos. “Fui pesquisar sobre esse mundo e conhecer as pessoas. Entrei com a sensação de que elas seriam coitadas e saí com a sensação de que elas eram guerreiras, deusas, rainhas, pela força das histórias e da vida.”

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