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Filmes e Séries - Por Mattheus Goto

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‘A Casa Guinness’ traz casos de família da cervejaria irlandesa

Disponível na Netflix, série é do mesmo criador de ‘Peaky Blinders’ e conta história do império cervejeiro da família Guinness

Por Mattheus Goto
Atualizado em 24 out 2025, 18h27 - Publicado em 24 out 2025, 08h19
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Quatro herdeiros da família Guinness: negócios e política (Netflix/Divulgação)
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Criador de Peaky Blinders (2013), o showrunner Steven Knight retorna com um drama sobre sucessão familiar em um império cervejeiro irlandês ligado à política, moral e costumes. Nova série da Netflix, A Casa Guinness é uma Succession (2018) do mundo da cerveja. Tudo começa em 1868 com a morte de Benjamin Guinness, patriarca da família que foi membro do Parlamento do Reino Unido e fundamental para tornar a cervejaria uma das maiores e mais importantes do mundo.

Os quatro filhos, Arthur (Anthony Boyle), Edward (Louis Partridge), Anne (Emily Fairn) e Ben (Fionn O’Shea), esperam receber uma parte da herança, enquanto a rebelião feniana (nome dados aos separatistas irlandeses) ocorre fora dos portões contra a família e em busca da independência do país. O testamento consegue desagradar a todos: Arthur e Edward ficam com tudo, sob a condição de não abrirem mão das responsabilidades no negócio da família. Em caso de desistência, perdem tudo. A decisão obriga-os a criar uma estratégia para abafar o caos generalizado e manter a cervejaria funcionando.

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(Netflix/Divulgação)

Por sua vez, Anne se sente presa ao marido cujo casamento lhe foi arranjado e Ben precisa lidar uma forma de driblar e arcar com dívidas. Mesmo subordinados aos irmãos, os dois são peças ativas nesse jogo de xadrez de poder, dinheiro e família. Segredos podem colocar em risco a dinastia, pelas mãos de líderes rebeldes, como Ellen (Niamh McCormack) e Patrick Cochrane (Seamus O’Hara). Com a ajuda do capataz e guarda-costas com punho de ferro Sean Rafferty (James Norton), eles tentam evitar o alvoroço e expandir os negócios para os Estados Unidos.

É interessantíssimo acompanhar os casos de família. As performances são excelentes, com destaque para James Norton, Louis Partridge e Emily Fairn. O uso de texto na tela e a trilha sonora destoam da atmosfera em certos momentos, mas a direção de Tom Shankland, nos primeiros cinco episódios, e de Mounia Akl, nos outros três, imerge o espectador nesse universo.

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NOTA: ★★★

Publicado em VEJA São Paulo de 24 de outubro de 2025, edição nº2967

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