Oito brincadeiras para lembrar da infância e da adolescência
Às vezes, dá aquela saudade dos tempos passados, não é? Listamos oito brincadeiras para lembrar de sua infância e de sua adolescência: Verdade ou desafio Era o mais amado – e odiado – dos jogos das festinhas de criança. Ao rodar uma garrafa qualquer, eram definidos o que perguntava (fundo) e 0 que respondia (boca). As questões eram […]

Às vezes, dá aquela saudade dos tempos passados, não é? Listamos oito brincadeiras para lembrar de sua infância e de sua adolescência:
Verdade ou desafio
Era o mais amado – e odiado – dos jogos das festinhas de criança. Ao rodar uma garrafa qualquer, eram definidos o que perguntava (fundo) e 0 que respondia (boca). As questões eram quase sempre definidas em grupos quando alguém corajoso respondia ‘verdade’ e precisava confessar algo. O melhor caminho era arriscar um desafio.
Quando seu amigo diz “stop” e você não concorda, pois tal palavra não valeu
Stop
Com as mais variadas categorias, entre elas; nome, fruta, cor, animal, carro, minha sogra é, filme etc… Bastava ter um papel e algumas colunas riscadas e escolher um número, ver sua correspondência no alfabeto e começar a escrever até alguém gritar STOP.
Eu nunca
Comum nas festas de adolescentes, essa brincadeira era sugerida por todos aqueles que não tinham paciência para a parte dos desafios e queriam mesmo simular um confessionário. Uma pessoa falava alguma coisa que nunca fez e aqueles que também não tinham realizado tal coisa viravam um shot de bebida.
Detetive
Precisava necessariamente de quatro ou mais pessoas para ser divertida. Em um papel era escrito “detetive”, no outro “ladrão” e em todos os outros “vítima”. Sorteavam-se os papéis. Em círculo, o ladrão olhada para uma pessoa e piscava. Se essa pessoa que recebeu a piscada fosse vítima ela dizia “morri”. Enquanto isso, o detetive precisava tentar descobrir quem era o ladrão.
Mímica
A graça era fazer uma mímica apenas com o corpo para que o grupo adivinhasse a palavra, um nome de filme, um lugar, um tipo de ação… Era desclassificado o jogador que emitisse qualquer som, utilizasse qualquer objeto ou apontasse para alguma coisa. Aquele que acertasse seria o próximo a fazer a mímica.
Eu vou para a lua e vou levar…
Vista por muitos como uma brincadeira chata, buscava testar a memória. O jogador número 1 dizia o que levaria para uma viagem à lua. O segundo deveria repetir o objeto do primeiro e adicionar mais um e assim por diante.
Brincadeira do copo
Também conhecida como “ouija” nos Estados Unido, é feita com um tabuleiro contendo as letras do alfabeto e números de um a dez. Todos ao redor da mesa deviam colocar o dedo indicador direito no fundo do copo e escolher uma pergunta sobre qualquer assunto. O copo se movia, formando palavras que respondessem à questão colocada. Reza a lenda que o copo deveria ser atirado na parede ao final para não “liberar os espíritos”.
Brincadeira do compasso
Uma variante do copo. O indivíduo que fizesse a pergunta deveria segurar o compasso com a ponta afiada fincada em um papel com as palavras sim e não. As respostas eram reveladas com o movimento da outra ponta do material escolar.