Cinco profissões que beiram o insuportável nesse verão paulistano
Você está reclamando de ter que trabalhar com esse calor em São Paulo? Dê uma olhada em algumas profissões e veja se você encararia o que esses paulistanos suportam. Confeiteiro Não é um trabalho para os fracos. A premiada Bolo à Toa de Pinheiros, por exemplo, produz em torno de 400 bolos por dia, […]
Você está reclamando de ter que trabalhar com esse calor em São Paulo? Dê uma olhada em algumas profissões e veja se você encararia o que esses paulistanos suportam.
Confeiteiro
Não é um trabalho para os fracos. A premiada Bolo à Toa de Pinheiros, por exemplo, produz em torno de 400 bolos por dia, entre 6h30 e 16h30. Quando os cinco fornos de sua cozinha estão ligados, a temperatura fica entre 45º e 46ºC.
Marronzinho
Dentro do carro e do ônibus já não é fácil. E esse profissional que fica de uniforme pesado nos cruzamentos da cidade? Com o sol a pino, a temperatura no asfalto pode bater os 50ºC.
Assador de churrascaria
Quando você está saboreando aquela suculenta picanha com certeza nem pensa no calor que esse profissional passou para deixar a sua carne no ponto, certo? Uma grelha como a da premiada churrascaria Vento Haragano funciona a 285 graus centigrados. Ali ao lado, o assador, desculpe o trocadilho, sente na carne um calor de 35ºC por horas seguidas.
Motorista de ônibus
Segundo a Climatempo, a sensação térmica de um motorista que dirige um ônibus lotado debaixo de sol pode chegar a 60ºC.
Trabalhador da Operação Tapa-Buraco
Além de usar macacão e ficar debaixo de sol durante todo o dia, o operário tira o asfalto do caminhão e espalha pela rua a uma temperatura media de 115ºC, segundo a prefeitura. E aí, vai encarar?
(Marcelo Ventura)
+ São Paulo tem maior temperatura em fevereiro em 71 anos
+ Programas para curtir o verão na capital