8 motivos para ir à Feira Plana neste fim de semana
Evento anual que reúne editores independentes e artistas, a Feira Plana ocupa o Museu da Imagem e do Som até as 21h deste sábado (16). No domingo (17), os 140 expositores voltam ao MIS com seus trabalhos, que contemplam de cadernos e discos a livros de artista, como mostra a reportagem publicada na revista VEJA SÃO PAULO. […]
Evento anual que reúne editores independentes e artistas, a Feira Plana ocupa o Museu da Imagem e do Som até as 21h deste sábado (16).
No domingo (17), os 140 expositores voltam ao MIS com seus trabalhos, que contemplam de cadernos e discos a livros de artista, como mostra a reportagem publicada na revista VEJA SÃO PAULO.
Quem curte ilustrações, serigrafia e afins, encontra muitas obras bacanas (é difícil resistir à tentação e sair sem pelo menos uma sacolinha na mão!).
As bancas se espalham por dois pisos do museu e também pelo pátio, onde há ainda boas opções de comes e bebes.
Confira abaixo oito destaques do evento:
Banca Tatuí
O charmoso espaço dedicado a publicações independentes, no centro de São Paulo, levou ao MIS uma amostra de seu acervo. Está ali o Guia Fantástico de São Paulo, lançado no ano passado pela espanhola Ángela León. Essa estrangeira em solo paulistano faz um passeio pela capital em bonitas ilustrações (49,90 reais).
Chocolate Notebooks
Os cadernos feitos de forma quase artesanal tornaram-se uma espécie de objeto de desejo. Como a loja on-line da marca está fora do ar, vale aproveitar a feira para ver de perto todas as estampas. Escolher apenas uma predileta não é tarefa fácil, acredite. Na dúvida, fique com um grande e um pequeno, que custam juntos 40 reais.
Cia. Orgânica
Os grãos cultivados de forma orgânica em Ribeirão Claro, no Paraná, podem ser degustados ali mesmo (dica: compre um brownie da Confeitaria Marilia Zylberstajn para acompanhar) ou levados para casa em bonitas embalagens. Uma mão na roda, o café é vendido também em cápsulas compatíveis com as máquinas da Nespresso.
Coisas que Nós Fazemos
Estela Miazzi, Lila Botter, Serena Labate e Diego Rodrigues expõem criações cheias de significado. A agenda (40 reais), por exemplo, feita em parceria com André Gravatá, traz a palavra hoje em vez das datas do calendário. A proposta é que o usuário valorize o momento presente, o agora. “Perceber o dia de hoje como se fosse o dia de hoje – e, sendo assim, é o dia mais próximo que temos”, diz a frase impressa em uma das páginas.
Confeitaria Marilia Zylberstajn
A confeiteira que empresa seu nome à marca foi eleita a melhor da cidade pela edição especial de VEJA SÃO PAULO “Comer & Beber”. Ela serve pessoalmente tortinhas de limão e irresistíveis brownies de chocolate embalados individualmente.
Entrecampo
Chamam atenção as bandeirinhas penduradas sobre a banca. A proposta aqui é montar o próprio cordão, escolhendo as letras e a ordem como serão dispostas ao longo do fio. Cada uma custa 2 reais.
Mapa da Cachaça
O projeto começou com um site sobre pinga e se desdobrou numa distribuidora, a recém-lançada Amburana. Para o evento, o sócio Felipe Jannuzzi (à esq. na foto) selecionou rótulos de diversas partes do Brasil. Há rótulos já famosos, como Weber Haus, de Ivoti (RS), e Maria Izabel, de Paraty (RJ), e outros menos difundidos, que não costumam chegar às prateleiras das lojas paulistanas. É o caso da pernambucana Sanhaçu (55 reais), produzida de forma orgânica e armazenada em toneis de umburana.
Pererê Editora
A marca de Itapetininga, no interior do estado, propõe provocações como o Pote-à-Porter. De nome engraçadinho, uma referência ao termo francês prêt-à-porter (“pronto para vestir”, em tradução livre), consiste num recipiente de plástico com 68 poesias escritas em pedaços de papel. A ideia é pinçar um, aleatoriamente, ao estilo dos nostálgicos realejos e suas mensagens de sorte.
Informações úteis
Sábado (16), das 12h às 21
Domingo (17), das 12h às 19h
Entrada gratuita
■ Grande parte dos estandes aceita cartão de débito, mas vale levar dinheiro em espécie
■ A feira se espalha pela pátio e também por dois pisos do prédio. Não esqueça de visitar o segundo andar
■ Guarde os cartões de visita dos expositores. Muitos deles vendem suas obras também pela internet