Quase dois anos depois de se apresentar no Lollapalooza (2014) em São Paulo, o trio inglês Muse voltou a São Paulo para um show solo no Allianz Parque, na noite deste sábado (24). Na quinta-feira (22), eles estiveram no Rio de Janeiro. Foram as duas únicas apresentações nesta passagem por aqui. + Fique por dentro […]
Por VEJA SP
Atualizado em 26 fev 2017, 14h22 - Publicado em 25 out 2015, 09h24
Muse, no Allianz Parque: show burocrático para quase 30 000 pessoas (foto: MRossi/Divulgação T4F)
Quase dois anos depois de se apresentar no Lollapalooza (2014) em São Paulo, o trio inglês Muse voltou a São Paulo para um show solo no Allianz Parque, na noite deste sábado (24). Na quinta-feira (22), eles estiveram no Rio de Janeiro. Foram as duas únicas apresentações nesta passagem por aqui.
No início da noite, os baianos do Maglore abriram o espetáculo pouco antes das 20 horas. Entoando canções como o hit Mantra, o grupo tocou para cerca de 7 000 pessoas. Uma hora depois, com o público um pouco maior, às 21h23, Matthew Bellamy, Christopher Wolstenhome e Domenic Howard entraram em cena. Pela primeira vez em um estádio no país, Psycho, do último disco Drone, de junho deste ano, esquentou a plateia. Até a faixa The 2nd Law: Unsustaible, a banda interagia bem entre eles, com poucas palavras dirigidas ao público. Um ‘Boa Noite, São Paulo’ de Bellamy em português deu início à apresentação. Os belos efeitos visuais no telão deram ao show um status de espetáculo e impressionaram o público.
A empolgação não veio com o início do show. Foi a partir de Dead Inside, a sexta do setlist, que os fãs se fizeram presentes, com lanternas de celulares ligadas e coros nos refrões. Em seguida, só os hits que seguraram bem o público, com o grupo bem coreografado no palco. Madness, Supermassive Black Hole, Starlight e Mercy (quando balões pretos gigantes passearam pela pista) garantiram aos fãs um grande show. O grupo encerrou com o baixista Wolstenhome sacando a gaita para um trecho de The Man With The Harmonica antes de inciar a faixa Knights of Cydonia. A banda deixou o palco sem grandes despedidas (um ‘Obrigado’ em português, apenas), mas com explosões de serpentinas e chuva de papéis picados, para a vibração dos fãs.
Apesar da presença de 27 000 pessoas no estádio (lotação máxima para o espetáculo, segundo os dados oficiais), do lado de fora os cambistas lutavam para vender os ingressos encalhados. A cadeira inferior, por exemplo, chegava a ser negociada a 150 reais, sendo que o valor oficial era de 400 reais. Já dentro do campo, as filas do banheiro eram nulas e os itens oferecidos na alimentação (hambúrgueres, cachorros-quente, sanduíche de pernil e pizzas) não acabaram durante as quase duas horas de shows, fato raro em grandes apresentações no Allianz Parque.
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