Série da Netflix retrata histórias distópicas e futuristas em animações
Love, Death & Robots conta com duas temporadas completas de curta-metragens na plataforma de streaming e é feita em formato de antologia
![A imagem mostra uma pessoa ao lado de um mão gigantesca. Eles estão na beira de uma praia, próximo ao mar, com a mão já sobre a água.](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/lovedeathrobots_divulgacao2.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1000&h=492&crop=1)
Love, Death & Robots, série de animação que segue o formato de antologia, está disponível na Netflix com duas temporadas completas. A primeira, com dezoito episódios, foi lançada em 2019 e utiliza diferentes tipos de tecnologia para criar histórias distópicas e futuristas, sempre com uma dose de humanidade para trazer mais impacto.
Já a segunda, mais sucinta (são apenas oito episódios), distribui os temas que o título implica — amor, morte e robôs — com firmeza. Entre os destaques do volume mais recente estão os capítulos Atendimento Automático ao Cliente, A Grama Alta, Esquadrão de Extermínio e O Gigante Afogado.
O primeiro pode ser analisado como uma sátira ao avanço da tecnologia, a ponto de não conseguirmos controlá-la. O segundo é uma homenagem ao autor de terror Stephen King, enquanto o terceiro exibe uma triste realidade na qual a superpopulação demanda atos extremos. Já o último episódio citado, o mais existencialista da temporada, analisa o comportamento humano.
![lovedeathrobots_divulgacao.jpg A imagem da animação mostra uma senhora com expressão de assustada olhando para o espelho com um poodle ao seu lado.](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/05/lovedeathrobots_divulgacao.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
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Publicado em VEJA São Paulo de 02 de junho de 2021, edição nº 2740