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Totó, a alma de “O Mágico de Oz”

Por Alecsandra Zapparoli,  mãe de Bruna, de 4 anos, das gêmeas Giulia e Bianca, de 7, e diretora de redação de VEJA SÃO PAULO A pressão lá em casa por um cachorro beira o insuportável. Há uns dois meses minhas filhas estão monotemáticas. Esse contexto explica parte do sucesso imediato que O Mágico de Oz teve sobre elas […]

Por Marcelo Ventura
Atualizado em 27 fev 2017, 10h52 - Publicado em 10 Maio 2013, 20h10
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Por Alecsandra Zapparoli, 
mãe de Bruna, de 4 anos, das gêmeas Giulia e Bianca, de 7,
e diretora de redação de VEJA SÃO PAULO

O cão Fergus: no palco ele “interpreta”, em revezamento com uma fêmea chamada Sage, o mascote de Dorothy

A pressão lá em casa por um cachorro beira o insuportável. Há uns dois meses minhas filhas estão monotemáticas. Esse contexto explica parte do sucesso imediato que O Mágico de Oz teve sobre elas (levei as gêmeas de 7 anos). Assistimos ao musical no último sábado, no Teatro Alfa, na sessão das 16h. Logo surgiu ao palco um cãozinho da raça cairn terrier, o Totó, companheiro da garota Dorothy (Malu Rodrigues).

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Quando o animal sumia, elas ficavam procurando por ele. Na verdade, eles –  se revezam no espetáculo Sage, uma fêmea de 3 anos, e Fergus, macho de 5. Para não se cansarem, em uma mesma sessão, os dois peludos executam os números que mais se adaptam a cada um. Eles têm até camarim exclusivo, com o nome Totó em uma placa na porta. Ali, descansam em caminhas e contam com uma pequena cadeira de balanço para relaxar. Uma caixa guarda brinquedos, lenços umedecidos, coleiras estilosas…

Mas evidente que o musical de Charles Möeller e Claudio Botelho, que assinam a adaptação e direção, não vale só por isso. A montagem é grandiosa – no elenco estão 35 atores e dezesseis músicos – e divertida. As meninas deram muita risada com Heloísa Périssé no papel de Bruxa Má e com Lucio Mauro Filho, o Leão Covarde, que carrega na interpretação caricata de um gay. Apesar de bem malicioso, o texto não é apelativo.

 
Atrapalhou o espetáculo uma criança chorona cuja mãe demorou muito para se tocar e deixar o lugar. Aliás, fiquei e fico muito surpresa ao ver crianças realmente muito pequenas em shows que elas não têm capacidade para entender. Total inadequação levar uma criança com menos de 5 anos num espetáculo que dura 150 minutos. As minhas encararam numa boa as quase quatro horas de programa – acrescentei aí o tempo que se perde com aquele moroso e caro vallet do Teatro Alfa.

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