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Teatro Viradalata apresenta quatro musicais de Vitor Rocha

Entre as peças da mostra, está "Cargas D'Água — Um Musical de Bolso", sucesso do autor que teve montagens em Nova York e Londres em 2019

Por Júlia Rodrigues
21 jan 2022, 06h00

Autor de musicais desde os 19 anos, o mineiro Vitor Rocha, 24, põe em cartaz quatro deles simultaneamente, entre quinta (27) e 20 de fevereiro, no Teatro Viradalata. Essa é a Mostra de Teatro Musical Autoral Arte É Progresso, em que o dramaturgo recupera alguns de seus sucessos. “Uma das ideias era unir o público de cada uma das montagens em uma só”, diz o autor, que levou o prêmio Bibi Ferreira na categoria revelação em 2018. Ele garante: a mostra pode agradar a toda a família. “Os espetáculos têm camadas de profundidade dentro da poética de cada um deles, que cada faixa etária interpreta de um modo”, explica.

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Cargas D’Água — Um Musical de Bolso, que em 2019 ganhou versão em inglês e passou por palcos de Nova York e Londres, inaugura a temporada, às quintas. O musical mergulha no interior de Minas Gerais e conta a saga de Moleque (alternam-se no papel Gustavo Mazzei e André Torquato), um menino que esqueceu seu nome e tenta atravessar o país para levar seu amigo, um peixe, até o mar. No caminho, encontra dois artistas vividos por Ana Paula Villar e Rocha (que, além de autor, produtor e compositor, também atua), que o ajudam a dar sentido à jornada.

Uma atriz encena no palco. Veste um vestido branco e tem as mãos juntas em frente ao peito.
Ana Paula Villar: em “Cargas D’Água”. (Victor Miranda/Divulgação)

Aos sábados, O Mágico di Ó — O Clássico em Forma de Cordel promete encantar os pequenos com a adaptação da conhecida história à realidade dos retirantes nordestinos. Nela, Dorothy é Maria Dorotéia (Luiza Porto), o Espantalho é Mamulengo (Elton Towersey) e o Homem de Lata é Cabra-de-Lata (Lui Vizotto).

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A peça dos domingos, Bom Dia sem Companhia, criada durante a quarentena, costuma atrair mais jovens adultos. Traz de volta a nostalgia dos programas infantis da década de 90 ao abordar a relação entre dois ex-apresentadores mirins que precisam se reencontrar depois de adultos. Se Essa Lua Fosse Minha, às sextas, é uma tragédia que usa o folclore e cantigas de roda para narrar conflitos entre dois povos rivais que dividem a terra imaginária de Porto Leste. É necessário apresentar a carteira de vacinação contra a Covid-19. Livre (Cargas D’Água e O Mágico di Ó) e 12 anos (Se Essa Lua Fosse Minha e Bom Dia sem Companhia).

Teatro Viradalata. Rua Apinajés, 1387, Perdizes. ☎ 3868-2535. ♿ De 27 de janeiro a 20 de fevereiro. Qui. a dom., 20h30. R$ 60,00. sympla.com.br.

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Publicado em VEJA São Paulo de 26 de janeiro de 2022, edição nº 2773

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