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Quais serão as novidades no teatro infantil em 2020

Convidamos os dramaturgos Marcelo Romagnoli e Carla Candiotto para conversar sobre o assunto

Por Alice Padilha
8 jan 2020, 18h03
 (Georgia Branco/Divulgação)
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O dramaturgo Marcelo Romagnoli escreve e dirige os espetáculos da Banda Mirim desde 2004. O grupo completou quinze anos em 2019, com nove espetáculos na bagagem. Romagnoli contou quais são os próximos planos na agenda.

Vejinha: Como a Banda surgiu?

Romagnoli: Totalmente por acaso. O plano inicial era se reunir para Felizardo, mas a relação se fortaleceu com o tempo e pegou todo mundo de surpresa.

Vejinha: Tem algum espetáculo favorito?

Romagnoli: Buda é um marco na história da Banda. Demonstra a maturidade técnica do grupo, e crescemos muito com ele.

Vejinha: A forma de fazer teatro infantil mudou?

Romagnoli: O pensamento do teatro para criança evoluiu muito. Agora já não o vemos mais como um teatro “menor” ou mais fácil de fazer. E também evoluímos muito em qualidade técnica.

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Vejinha: O que esperar neste ano da companhia?

Romagnoli: Estaremos envolvidos em um processo de pesquisa para uma nova peça, que vai estrear em 2021. O tema será educação. Faremos algumas ações em escolas.

Carla Candiotto
(João Caldas/Divulgação)

Criadora, atriz e diretora, Carla Candiotto estreou quatro espetáculos em 2019: Aladdin — O Musical, Casa de Brinquedos, Robin Hood e Clássicos em Movimento. Ela comanda a Cia. Le Plat du Jour com Alexandra Golik e, em 25 anos de carreira, dirigiu mais de vinte peças. Carla conversou com a Vejinha sobre sua trajetória.

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Vejinha: Como você começou no teatro infantil?

Candiotto: Aos 20 anos fui morar em Londres e lá estudei uma técnica chamada teatro físico, em que as ações importam mais do que o texto. Fiz diversas peças em francês para alunos ingleses. Em Paris, conheci a Alexandra e fundamos a Le Plat du Jour. Quando voltei para o Brasil, em 2001, estreamos Chapeuzinho Vermelho.

Vejinha: A forma de fazer teatro infantil mudou?

Candiotto: Acho que agora a gente fala sobre assuntos de que não se falava antes, como suicídio, por exemplo. E temos feito isso de um jeito inteligente. O que é muito positivo, porque a verdade é sempre bem-vinda.

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Vejinha: Tem algum espetáculo favorito?

Candiotto: Isso é impossível. É como escolher entre filhos, não dá.

Vejinha: Você optou por não usar as músicas da Disney em Aladdin. Como o público reagiu?

Candiotto: Ouvi algumas reclamações, mas no geral a recepção foi boa. É algo que nem passou pela minha cabeça, porque não devo nada à Disney. Eu quis ir direto à fonte da história.

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Vejinha: Quais são os planos para 2020?

Candiotto: Aladdin — O Musical volta ao cartaz, assim como Canção dos Direitos da Criança e Robin Hood. Estou adaptando um livro chamado Momo e o Senhor do Tempo (1973), de Michael Ende. A peça deve estrear no primeiro semestre do ano.

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