A Bela e a Fera reestreia com personagens adaptados na pandemia
O Bule e o Lumina recebem a princesa prontamente requisitando a ela que passe álcool em gel nas mãos
![Em um palco de teatro, uma atriz vestida de amarelo como a princesa Bela, dança com um ator vestido de Fera. Luzes azuis iluminam o palco](https://vejasp.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/07/Foto-de-Bianca-Tatamiya-A-Bela-e-a-Fera-2020-112.jpg?quality=70&strip=info&w=1200&h=720&crop=1)
Mais uma geração de crianças pode assistir ao musical A Bela e a Fera, dirigido por Billy Bond, que está em nova temporada desde sábado (24), no Teatro Claro. A produção estima que cerca de 400 000 espectadores já viram a história na versão de Bond — a montagem já viajou a todos os estados brasileiros, além de cidades da Argentina e do Chile.
É claro que desde 2009, na primeira apresentação, muitos elementos em cena mudaram, ainda mais com a pandemia. A chegada de Bela (Luiza Lapa) ao castelo da Fera (Diego Luri) para tentar salvar seu pai das garras da criatura é com máscaras contra a Covid-19 — todos os outros personagens utilizarão a proteção. O Bule (Paula Canterini) e o Lumina (o candelabro interpretado por Alvaro de Pádua) recebem a princesa prontamente requisitando a ela que passe álcool em gel nas mãos.
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A ideia é que as crianças percebam que, de forma simples, todos podem contribuir para a segurança do coletivo, até as criaturas dos contos de fadas (180 min). Rec. a partir de 2 anos.
Teatro Claro. Shopping Vila Olímpia, ☎ 3448-5061. Sáb., 16h; dom., 16h30. A partir de R$ 150,00. Até 15 de agosto. sympla.com.br.
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Publicado em VEJA São Paulo de 04 de agosto de 2021, edição nº 2749