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Os melhores filmes lançados em 2011

2011 está chegando ao fim. Será que deu tempo de assistir a todos os melhores filmes lançados durante o ano? A seguir, o crítico de cinema de VEJA SÃO PAULO separou as produções imperdíveis que passaram pelos cinemas em 2011. Fique de olho, pois alguns ainda estão em cartaz. “127 Horas”, de Danny Boyle O […]

Por VEJASP
Atualizado em 27 fev 2017, 12h46 - Publicado em 28 dez 2011, 14h22
127 Horas
127 Horas (/)
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2011 está chegando ao fim. Será que deu tempo de assistir a todos os melhores filmes lançados durante o ano? A seguir, o crítico de cinema de VEJA SÃO PAULO separou as produções imperdíveis que passaram pelos cinemas em 2011. Fique de olho, pois alguns ainda estão em cartaz.

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Aventura dramática e verídica: no filme, James Franco é um jovem alpinista (Fotos: Divulgação)

“127 Horas”, de Danny Boyle
O mais recente trabalho de Danny Boyle (“Quem Quer Ser Um Milionário?”) apresenta a história – baseada em fatos reais – de um escalador que durante cinco dias ficou preso após um desabamento. A atuação angustiante rendeu a James Franco uma indicação ao Oscar, e o filme ainda foi indicado para outras cinco categorias do prêmio.

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‘Além da Vida’: personagens buscam respostas sobre vida após a morte

“Além da Vida”, de Clint Eastwood
O veterano Clint Eastwood não se intimidou com um roteiro que fala sobre espiritismo e morte. Em seu “Além da Vida”, três histórias se entrelaçam: um médium que deixou de ouvir os mortos, uma jornalista que sobrevive a um tsunami e uma dupla de irmãos que se separam depois de uma fatalidade.

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Jesse Eisenberg: ator vive o estudante Mark Zuckerberg no filme

“A Rede Social”, de David Fincher
Quando surgiram os primeiros rumores de um filme sobre o Facebook, poucos acreditaram que o resultado final seria bom. E foi.  Sob a direção de David Fincher e trilha sonora que deu o Oscar a Trent Heznor, a impressionante história de Marc Zuckerberg, o criador da rede social mais popular da internet, foi muito elogiada e arrebanhou multidões aos cinemas.

Som e fúria: os dramas de um palhaço insano são comandados pelo diretor Álex de la Iglesia

“Balada do Amor e do Ódio”, de Álex de la Iglesia
Conduzido de maneira próxima ao exagero, o filme é uma alegoria ao regime franquista na Espanha. Na trama, um palhaço triste vai trabalhar num circo decadente, cujo dono é um sujeito controlador e autoritário. Não bastasse sua rotina deprimente, ele vai se apaixonar pela mulher de seu chefe. Comédia dramática de primeira com direção de arte muito acima da média.

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‘Em um Mundo Melhor’: drama dinamarquês faturou o Oscar de melhor filme estrangeiro

“Em um Mundo Melhor”, de Susanne Bier
Ganhador do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, a fita transita entre dois cenários que aparentemente não têm nada em comum: enquanto um médico vive os horrores da guerra civil na África, seu filho, na Dinamarca, sofre bullying na escola – o que terá consequências terríveis.

Anita Linda e Bobby Jerome Go: velas e orações pela morte do neto assassinado

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“Lola”, de Mendonza Brillante
Filme cuja beleza está em sua dureza e atuações monumentais narra a história de duas velhinhas filipinas que fazem de tudo pelo bem de sua família e, sobretudo, de seus netos – um está morto e o outro, na cadeia. Comovente, “Lola” é o primeiro filme do cineasta Mendonza Brillante a entrar no circuito comercial brasileiro.

Mariana: a personagem de Pilar López de Ayala tem obsessão por procurar o Wally no livro

“Medianeras – Buenos Aires na Era do Amor Virtual”, de  Gustavo Taretto
Essa comédia romântica meio melancólica rende homenagem à obra de Woody Allen com uma linguagem pop. Dois jovens se conhecem através da internet, embora morem na mesma rua, e começam um romance. Um retrato do diretor Gustavo Taretto do amor em tempos de e-mail, redes sociais e mensagens via celular. O longa argentino ainda pode ser visto nos cinemas.

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Lars von Trier: Kirsten Dunst é a perturbada Justine no novo filme do cineasta dinamarquês

“Melancolia”, de Lars von Trier
Nem mesmo a polêmica ao redor do diretor Lars von Trier – que teria feito declarações de apoio a Hitler durante o Festival de Cannes de 2011 – tirou o brilho dessa delicada produção. Duas irmãs (Charlotte Gainsgbourg e Kirsten Dunst, esta última, premiada em Cannes como melhor atriz e forte candidata ao Oscar) recebem a notícia de que um imenso planeta vai se chocar com a Terra de diferentes maneiras: enquanto uma reage com tranquilidade, a outra não aceita o fim do mundo.

Gérard Depardieu e Gisèle Casadesus: encontros diários para sessões de leitura

“Minhas Tardes com Margueritte”, de Jean Becker
A história pode parecer um tanto sem graça, mas nas mãos do diretor Jean Becker e com a excelente atuação de Gérard Depardieu “Minhas Tardes com Margueritte” se tornou um dos melhores lançamentos de 2011. Desengonçado, com dificuldades de leitura e aprendizado, o personagem Germain vê sua vida mudar depois de passar as tardes conversando com a adorável velhinha do título.

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‘O Palhaço’: Selton Mello protagoniza e dirige a comédia dramática

“O Palhaço”, de Selton Mello
Ainda em cartaz, trata-se de um dos melhores títulos nacionais do ano. O filme consagra o ator Selton Mello, que protagoniza a trama, também como diretor. Conduzido com segurança e maturidade, a fita apresenta a história de um palhaço que vive num picadeiro decadente e entra numa crise existencial. Foi o grande vencedor do Festival de Cinema de Paulínia.

Arthur: o personagem é responsável por receber as cartas das crianças no Natal

“Operação Presente”, de Sarah Smith
Na original animação de Natal da Disney, o filho do Papai Noel vai ter de arregaçar as mangas e ajudar o Bom Velhinho numa complicada tarefa: entregar os presentes na noite de 24 de dezembro para todas as crianças do mundo. A missão ainda envolve um complicado aparato tecnológico. Há quem acredite que tenha grandes chances de ganhar o Oscar de Melhor Animação. O filme permanece em cartaz nos cinemas.

Animação dirigida por Carlos Saldanha: personagem principal é espécia de novo Zé Carioca

“Rio”, de Carlos Saldanha
Animação de grande sucesso, “Rio” acompanha a aventura de Blu, uma ararinha-azul macho que foi criada nos EUA, depois de raptada por traficantes de animais. Quando o bichinho chega ao Rio de Janeiro é que começa a confusão. O filme conta com um elenco de vozes ilustres, como Anne Hathaway e Rodrigo Santoro, e também tem fortes chances de concorrer ou mesmo ganhar o Oscar na categoria.

O suspense de ‘Trabalhar Cansa’: Helena pressente coisas estranhas em sua loja

“Trabalhar Cansa”, de Marco Dutra e Juliana Rojas
Outro título nacional de grande destaque em 2011, trouxe projeção aos curta-metragistas Marco Dutra e Juliana Rojas. A dupla conseguiu acrescentar ingredientes macabros e misteriosos a uma história banal, um retrato sarcástico da vida da classe média urbana.

Ignacio Huang e Ricardo Darín: a dupla da comédia dramática ‘Um Conto Chinês’ comove plateias

“Um Conto Chinês”, de Sebastián Borensztein
Ricardo Darín já se firmou como um dos principais atores do cinema argentino, depois de trabalhar em produções como “O Filho da Noiva” (2001) e “O Segredo dos seus Olhos” (2009). Baseada em fatos reais, na improvável história de “Um Conto Chinês” um rabugento dono de uma loja de ferragens e um chinês que não fala uma palavra de espanhol se encontram em Buenos Aires. E O destino dessas duas pessoas vai se entrelaçar de maneira surpreendente. Ainda está em cartaz.

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