“O Homem que Mudou o Jogo”
Por Miguel Barbieri Jr. Das nove fitas que concorrem ao Oscar principal, este drama esportivo é, sem dúvida, o mais fraco e dispensável, sobretudo para os brasileiros. Trata-se aqui de um assunto real e restrito aos americanos: a volta por cima dada por um time de beisebol em 2002. Além de melhor filme, disputa outros […]
Por Miguel Barbieri Jr.
Das nove fitas que concorrem ao Oscar principal, este drama esportivo é, sem dúvida, o mais fraco e dispensável, sobretudo para os brasileiros. Trata-se aqui de um assunto real e restrito aos americanos: a volta por cima dada por um time de beisebol em 2002. Além de melhor filme, disputa outros cinco prêmios, entre eles os de roteiro adaptado, ator (Brad Pitt) e ator coadjuvante (Jonah Hill). Pitt, muito melhor em “A Árvore da Vida”, atua no piloto automático. Sem brilho nem convicção, interpreta Billy Beane, dirigente do Oakland Athletics, uma equipe que amarga sucessivos fracassos na temporada. Depois de perder três atletas para times mais ricos, Beane contrata o jovem Peter Brand (Hill). Esse nerd formado em Yale possui uma teoria para fazer o Oakland subir no placar. Polêmica, sua fórmula, baseada em números, escolhe principalmente jogadores baratos ou encostados. Ou seja: a relação custo-benefício deverá render bons resultados. Mesmo à revelia do treinador e dos sócios, Beane aceita o desafio proposto por Brand.
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Avaliação: ✪✪