“Battleship – A Batalha dos Mares”
Por Miguel Barbieri Jr. Battleship é um jogo de batalha naval da Hasbro, que serviu de base para essa aventura de ficção científica. Escrito pelos irmãos Jon e Erich Hoeber (os mesmos do medonho “Terror na Antártida”), o roteiro ultrapassa o limite da fantasia e do bom senso. Embora o grande prólogo se aproxime de […]
Por Miguel Barbieri Jr.
Battleship é um jogo de batalha naval da Hasbro, que serviu de base para essa aventura de ficção científica. Escrito pelos irmãos Jon e Erich Hoeber (os mesmos do medonho “Terror na Antártida”), o roteiro ultrapassa o limite da fantasia e do bom senso. Embora o grande prólogo se aproxime de um drama romântico, o restante vem carregado de efeitos visuais megalomaníacos e barulheira sem fim. Na trama, Alex Hopper (o insosso Taylor Kitsch, de John Carter) só quer sombra e água fresca até o dia em que seu irmão, o comandante da Marinha Stone (Alexander Skarsgard), lhe dá um ultimato. Como está apaixonado pela fisioterapeuta Sam (Brooklyn Decker), filha de um almirante (Liam Neeson), Alex decide seguir a carreira do irmão. Em treinamento nos mares do Havaí, eles e a tripulação dos navios vão deparar com gigantescas naves vindas do fictício planeta G. A partir daí, o longa-metragem vira uma batalha ensurdecedora entre humanos e alienígenas. Para não ir muito longe, o enredo parece uma mistura esdrúxula de fitas como “Predador”, “Alien” e “Transformers”. O resultado vem revestido de um meloso ufanismo americano e fica aquém de qualquer expectativa. Estreante no cinema, a estrela da música Rihanna não canta nem encanta.
+ Onde assistir a “Battleship – A Batalha dos Mares”
+ Os melhores filmes em cartaz; salas e horários
AVALIAÇÃO ✪