“A Arte da Conquista”
Por Miguel Barbieri Jr. Freddie Highmore era um bom ator mirim que brilhou em filmes como “Em Busca da Terra do Nunca” (2004), “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2005) e “O Som do Coração” (2007). Hoje com 20 anos, virou um mocinho desengonçado e sem charme. Protagonista desse drama arrastado, Highmore, para seu azar, pegou […]

Por Miguel Barbieri Jr.
Dois adolescentes de personalidades opostas se apaixonam no drama ‘A Arte da Conquista’: novo filme de Gavin Wiesen
Freddie Highmore era um bom ator mirim que brilhou em filmes como “Em Busca da Terra do Nunca” (2004), “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2005) e “O Som do Coração” (2007). Hoje com 20 anos, virou um mocinho desengonçado e sem charme. Protagonista desse drama arrastado, Highmore, para seu azar, pegou um papel nada carismático. Ele interpreta George, um estudante virgem de Nova York que só pensa na morte e, deprimido e niilista, não tem amigos nem namorada. Em resumo: o cara é um chato. George, porém, acaba encontrando na colega de escola Sally (Emma Roberts, de Pânico 4) sua alma gêmea. Os papos e encontros acabam ficando cada vez mais constantes e George parece sair de seu mundinho. A situação fica ainda melhor quando, craque em desenhos, ele descola um artista plástico como mentor (papel de Michael Angarano). Até o desfecho, extremamente previsível, há muita enrolação e poucas situações aproveitáveis.
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