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– (CASACOR/Veja SP)
Após 14 anos no Jockey Club, a CASACOR São Paulo volta a ser itinerante e acontece em um endereço inédito : a maior mostra de decoração, design, arquitetura e paisagismo das Américas acontece até o dia 15 de novembro no Parque Mirante, anexo ao Allianz Parque . Além do evento presencial, o público poderá conhecer os projetos por meio do Tour 3D , fotos, vídeos e do anuário digital. Veja alguns dos destaques da CASACOR São Paulo 2021 abaixo. E confira todas as fotos no site oficial da mostra !
Ana Weege – Living Galeria Perspectiva. Para marcar sua estreia na mostra, Ana Weege desenvolveu seu projeto inspirando-se nos elementos da natureza e em suas formas orgânicas. No terraço sensorial, acomodada sobre o cocho feito de areia, uma esfera de 50 quilos de quartzo hematóide (pedra da cura) evoca saúde. Obras do artista plástico Gian Luca Ewbank, instaladas no piso do hall galeria, conduz os olhares atentos dos visitantes. O sofá Marc desenhado por Ana Weege, faz parceria com o aparador bar, assinado por Gustavo Bittencourt e com a poltrona Fartura, de Tiago Curioni. (Evelyn Muller/Veja SP)
Pedro Luiz de Marqui – Estúdio Liberdade. O estúdio de 60 m² marca a estreia do arquiteto na CASACOR, que se afastou das tendências para manter a liberdade criativa, apegando-se ao emocional, lúdico e extravagante. “A ideia foi aplicar diversos materiais que se contrapõem, representando o passado e o presente, como uma caverna contemporânea”, explica. Mármore brasileiro, cimento, alumínio, bronze, tecidos de lã e veludo e detalhes em barro e madeira estão entre suas escolhas. Uma instalação artística feita em parceria com o designer Lucas Recchia composta por placas de vidro derretido delimita as áreas social e íntima. A montagem do espaço em wood frame garantiu uma construção seca e sustentável. Outro ponto ecofriendly é a utilização de vidros fundidos com energia solar e as peças em mármore remanescente de pedreiras brasileiras. (MCA Estudio/Veja SP)
Andrezza Alencar – Studio Raiz. Em sua primeira participação na mostra, Andrezza Alencar propõe um convite ao retorno às nossas origens. “Uma celebração da memória, do afeto, e principalmente de onde viemos”. Nessa proposta, a profissional elegeu móveis que enaltecem o design brasileiro para compor os ambientes, divididos em living com home office integrado, adega e jantar. A obra criada pela artista Eva Soban especialmente para o espaço, remete a uma grande raiz, uma alusão ao conceito. Feito a partir de fios de garrafas PET recicladas, o tapete semelhante a um kilim, compõe o décor. (Evelyn Muller/Veja SP)
Melina Romano- Casa Alma Duratex. No momento em que questionamos o que nos é essencial, o Studio Melina Romano e a Duratex defendem que “o mais importante é invisível aos olhos” e apresentam uma casa que instiga as sensações para além da estética. Texturas, aconchego, cores claras e minimalismo traduzem pilares do projeto: slowness, well-being e soulful. Ao visitar o espaço de layout fluido, é possível participar de uma experiência tecnológica personalizada que tangibiliza as sensações humanas, resultando em uma obra de arte. Nos 160 m², a ventilação cruzada e a iluminação natural, acentuadas pelas grandes janelas e claraboias, dialogam com a proposta de trazer bem-estar e conexão. (MCA Estudio/Veja SP)
Estudio Guto Requena – Casa LG ThinQ. Em parceria com o estúdio Pax.Arq, o projeto open-source de fabricação digital une design, arte, tecnologia e sustentabilidade em uma casa conectada com o futuro. Construída com chapas de compensado naval de pinus, usinadas em máquina CNC e montada por encaixes que permitem uma obra limpa, rápida e sem resíduos. Salas de estar e jantar, cozinha, quarto, duas varandas e o showroom LG receberam mobiliário de design brasileiro e obras de arte selecionadas pelo arquiteto Guto Requena. (MCA Estudio/Veja SP)
Studio Roca – Casa Égide. Foi pensando em adaptar a casa às mudanças no mundo e nas prioridades das pessoas que os arquitetos Carlos Carvalho, Rodrigo Beze e Caio Carvalho, do Studio Roca, colocaram a sustentabilidade e a reconexão como pilares do espaço. Nos 80 m² do ambiente que tem o formato em “U” e foi erguido com estrutura metálica desmontável para ser o anexo de uma casa principal, o sentido da palavra ‘égide’ surge como abrigo, amparo e proteção. Um lugar para aproveitar a família, preparar a própria refeição e desfrutar o jardim. Como destaque do espaço o móbile do artista e ex-dançarino Thiago Sancho, que ressalta a ideia de leveza. (MCA Estudio/Veja SP)
Alexandre Gedeon e Hugo Schwartz – Loft do Colecionador. Obras artísticas foram o ponto de partida para a elaboração do projeto assinado pelos profissionais da InTown Arquitetura. Hugo Schwartz, um dos sócios, conta que nos últimos anos alguns clientes vinham pedindo sugestões de obras de artes, fazendo com que a dupla se aprofundasse sobre o assunto. Para compor o ambiente destacam-se os trabalhos de Thiago Haidar, Manoela Monteiro, Rizza e Susanne Schirato e a curadoria cuidadosa de peças de design nacional. (Evelyn Muller/Veja SP)
Nildo José – Casa Olaria NJ+. Uma homenagem à cerâmica, que acompanha a história das civilizações desde a descoberta do fogo, permeia todo o ambiente de 200 m² do NJ+ arquitetos. Rasgos orgânicos nas paredes abrigam dezenas de peças cerâmicas de artistas brasileiros. O quarto em volume cilíndrico remete à casa-templo, que nos conecta ao que é essencial. Das peças artesanais aos tijolos, telhas e elementos decorativos, a beleza do feito a mão e do imperfeito é valorizada nos tecidos, tapetes, texturas, piso e obras de arte. As peças cerâmicas expostas no ambiente são resultado de uma extensa curadoria realizada em vários estados do país. A construção 100% seca resulta em uma casa que será desmontada com todos os materiais reaproveitados. (MCA Estudio/Veja SP)
Fernando Brandão – “ESPAÇO CORAL Uma janela para o amanhã”. Ocupando uma área de 200m² no rooftop da mostra, o arquiteto desenvolveu um espaço de contemplação para o lançamento da nova paleta de cores da Coral Colour Future 2022. Uma passarela conduz os visitantes a uma galeria de atmosfera lúdica envolvida por vegetação e totem coloridos suspensos que foram dispostos em ambos os lados. Na cobertura, treliças trabalhadas filtram o sol e criam efeitos interessantes de sombras no chão. O paisagismo por Mônica Costa e a luminotécnica, Guinter Parschaski. (Renato Navarro/Veja SP)
Gustavo Martins – CASA Å LEVE. Do dicionário norueguês vem a palavra que inspira o ambiente do arquiteto Gustavo Martins. Significa ‘viver’. “A Casa Å LEVE traz em seu nome o conceito do projeto e se concretiza no elo entre o artesão e o designer, ressaltando o ato da criação”, define. Com referências da arquitetura escandinava, o espaço valoriza as texturas e o uso de materiais naturais, como pedra e madeira que promovem conforto e bem-estar. O uso de luzes de LED e a abundante iluminação natural reduzem o consumo energético e trazem conforto visual. (Renato Navarro/Veja SP)
Paco Alvarez – La Gruta. A busca do lar e dos espaços de trabalho ancestrais costuram os 35 m² da sala criada para acolher os jornalistas durante a mostra. “Quis resgatar uma habitação mais primitiva e natural, e que fosse aconchegante e confortável para trabalhar”, diz o designer de interiores e produto Paco Álvarez. As paredes são revestidas de palha de palmeira (mesmo material aplicado no forro) e uma argila com textura de adobe. O mobiliário e as luminárias são peças feitas a mão, produzidas localmente por artesãos. (Evelyn Müller/Veja SP)
Beatriz Quinelato – Estúdio Terra. O loft da arquiteta que estreia na mostra é um convite ao resgate da sensação de “pé no chão”, relaxamento e contato com a mãe terra; um retorno às raízes e ao significado de essencial. Seu espaço elegante e rústico, de 44 m², reúne living, quarto, cozinha e banheiro. Os tons terrosos nos revestimentos e a decoração monocromática permeada pelo verde das plantas acolhem o visitante, no espaço escolhido para o lançamento de sua linha autoral de objetos de design afetivo Avesso Perfeito. (Renato Navarro/Veja SP)
Érica Salguero – Espaço Kairós. A nova rotina pós-pandemia e o deus grego do tempo oportuno, Kairós (aquele que não é baseado em horas e sim em momentos de relaxamento e felicidade), são a grande inspiração da arquiteta na suíte master com sala de banho e home office, de 68 m². Na contramão do agito urbano, ela apresenta um ambiente que privilegia os sentidos, o bem-estar, as referências afetivas, a gratidão e o resgate da qualidade de vida. Madeira e palha naturais, além da paleta de cores suaves, estão entre os destaques. (Renato Navarro/Veja SP)
Gregory Copello – Quarto Noah. Pela primeira vez em CASACOR SP, o arquiteto apresenta um lugar cheio de paz: um reduto de adolescente, de 25 m², que inspira a autoconexão, a calma e o descanso. “Usei elementos naturais, tons terrosos, princípios do slow living e cores neutras e suaves para ser adequado a todos os gêneros”, explica. Um dos destaques é o muxarabi iluminado atrás do armário transparente e na cabeceira da cama, que trazem acolhimento. Luz natural e ventilação cruzada completam o clima de tranquilidade. (MCA Estudio/Veja SP)
KalilFerre Paisagismo – Meu Verde Particular. Criado pelos paisagistas Elaine Kalil e Maurício Ferre, o espaço de contemplação é um convite para pausa e lazer durante a visita à mostra. Ali, visitantes desfrutam da generosa área verde distribuída em canteiros, vasos e floreiras cimentícias. A vegetação tropical que compõe o paisagismo traz uma variedade de formatos, texturas e cores. No jardim, uma escultura em forma de árvore, feita de bambu, estende os seus galhos até o teto. O toque lúdico vem dos balanços dispostos ao redor da praça. (Evelyn Muller/Veja SP)
Serviço CASACOR São Paulo 2021
Onde: Parque Mirante, (anexo ao Allianz Parque) – Rua Padre Antônio Tomás, 72
Quando: de 21 de setembro a 15 de novembro de 2021
Horário de funcionamento: terça a domingo, das 12h às 22h
Bilheteria digital: https://casacor.byinti.com
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Estacionamento no Local – Estapar
R$50 (período de 4 horas)
R$5 (por hora adicional)
Valores dos ingressos:
R$ 80 (Terça a Quinta) – Inteira
R$ 40 (Terça a Quinta) – Meia entrada
R$ 100 (Sexta Sábado, Domingo e Feriados)
R$ 50 (Sexta Sábado, Domingo e Feriados) – Meia entrada
Compra de ingresso de meia-entrada
– Idoso a partir de 60 anos
– Estudante apresentando o documento válido com foto ou recibo de pagamento
– PCD e seu acompanhante (conforme lei 12.933/13)
– Professor da rede pública e privada, apresentando o documento válido com foto
* Comprovação de meia-entrada será exigida na porta
Importante:
– Gratuidade de entrada para crianças com idade comprovada de até 10 anos
– 1 (um) CPF pode comprar no máximo 10 ingressos
– A partir de 5 ingressos, parcelamento em 2 vezes
– Venda Grupo: Compras acima de 10 ingressos ou por CNPJ, envie e-mail para ajuda@byinti.com
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