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CASACOR MG 2021: veja a galeria de fotos com os 45 ambientes da mostra

A mostra sediada no Palácio dos Mangabeiras traz projetos assinados por 71 profissionais onde o contato com a natureza e o paisagismo ganham protagonismo

Por Nádia Sayuri Kaku/CASACOR
16 set 2021, 10h00
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(CASACOR/Veja SP)

Ter o icônico Palácio das Mangabeiras como endereço da CASACOR Minas Gerais traz uma bagagem histórica que inclui a arquitetura de autoria do arquiteto Oscar Niemeyer e os jardins planejados pelo paisagista Roberto Burle Marx. E, em um ano em que as aglomerações devem ser evitadas, nada mais seguro do que concentrar os projetos ao ar livre: a maior parte dos ambientes estão na área aberta da construção e o paisagismo ganha um protagonismo ainda maior. São 45 projetos que traduzem o tema “Casa Original” pelo olhar de 71 profissionais. Confira todos abaixo!

Andrea Pinto Coelho - Pavilhão de entrada e loja Mels Brushes. A recepção da mostra utiliza dois contêineres, é clarinha e leve, com aspecto asséptico. Tem balcão em porcelanato com vidro de proteção centralizado e, internamente, foi revestida em freijó, com fundo ripado. Ali do lado, a loja repete a mesma linguagem de materiais, com predominância de tons claros e a presença da madeira, e traz mesas do século 19 garimpadas em um antiquário e duas enormes telas em azul forte.
Andrea Pinto Coelho – Pavilhão de entrada e loja Mels Brushes. A recepção da mostra utiliza dois contêineres, é clarinha e leve, com aspecto asséptico. Tem balcão em porcelanato com vidro de proteção centralizado e, internamente, foi revestida em freijó, com fundo ripado. Ali do lado, a loja repete a mesma linguagem de materiais, com predominância de tons claros e a presença da madeira, e traz mesas do século 19 garimpadas em um antiquário e duas enormes telas em azul forte. (Gustavo Xavier/Veja SP)
Horto Laguna, projeto de Rafael Mineiro e Natália Azevedo para a CASACOR Minas Gerais 2021. Na foto, lago natural com peixes, deque, plantas tropicais e poltronas.
Rafael Mineiro e Natália Azevedo – Horto Laguna. O espaço externo é um pequeno oásis, que traz diversidade de plantas tropicais em torno de um lago natural e propõe um novo conceito de piscina. Com leds submersos nas águas e em meio a palmeiras, filodendros, ciclantos, marantas e plantas aquáticas ganham uma iluminação difusa e a companhia de peixes ornamentais. Decks com poltronas e espreguiçadeiras integram o cenário de lazer e contemplação com um novo jeito de morar. (Gustavo Amorim/Veja SP)
Gerais 2021. Na foto, muros de cobogós criam caminhos entre o jardim.
Gustavo Greco – Siré (Xirê). O espaço que fica logo na entrada da CASACOR Minas Gerais é um percurso singular, imagético e que permite experiências particulares a quem passa por ele. Simples, sem interferência de cor, a madeira está no piso e nos cobogós que o ladeiam – eles representam o desafio de retomar os laços ancestrais, essenciais à identidade. Feitas de mogno africano, as peças exibem símbolos que representam os Orixás. Siré (Xirê), palavra em iorubá, significa roda ou dança utilizada para evocação dos Orixás, conforme cada nação. (Rafael Motta/Veja SP)
Igor Zanon - Suíte Lite. Com ares da pousada e cara de cabana contemporânea, o ambiente do quarto é leve e utiliza painel de MDF de jequitibá rosa na cama e nas paredes, além do breeze quadriculado na cor branca. Os tons terrosos remetem à casa de vó no interior, assim como a pedra, a madeira e o início do caminho de uma mineiridade que se assume universal. Destaque para a poltrona Pachá, assinada por Pietro Oliveira, e para a cama, desenho do arquiteto, onde a cabeceira lembra um abraço.
Igor Zanon – Suíte Lite. Com ares da pousada e cara de cabana contemporânea, o ambiente do quarto é leve e utiliza painel de MDF de jequitibá rosa na cama e nas paredes, além do breeze quadriculado na cor branca. Os tons terrosos remetem à casa de vó no interior, assim como a pedra, a madeira e o início do caminho de uma mineiridade que se assume universal. Destaque para a poltrona Pachá, assinada por Pietro Oliveira, e para a cama, desenho do arquiteto, onde a cabeceira lembra um abraço. (Gustavo Xavier/Veja SP)
Sérgio Vianna - Gourmet dos Sentidos Deca. Utilizando quatro módulos de um contêiner, tanto a construção, como o acabamento e a marcenaria foram explorados como peças de lego que se encaixam, pensados para uma construção rápida, com menos desperdício. O padrão da madeira está presente no piso de porcelanato e no teto ripado. Na cozinha, a ilha é o ponto central, palco para a preparação das receitas culinárias. A estante que abriga traz uma surpresa: 17 cubas foram transformadas em nichos que lembram um cobogó gigante.
Sérgio Vianna – Gourmet dos Sentidos Deca. Utilizando quatro módulos de um contêiner, tanto a construção, como o acabamento e a marcenaria foram explorados como peças de lego que se encaixam, pensados para uma construção rápida, com menos desperdício. O padrão da madeira está presente no piso de porcelanato e no teto ripado. Na cozinha, a ilha é o ponto central, palco para a preparação das receitas culinárias. A estante que abriga traz uma surpresa: 17 cubas foram transformadas em nichos que lembram um cobogó gigante. (Jomar Bragança/Veja SP)
Evandro Melato e Pabrício Amaral - Bangalô Bateia Osmar Puperi. Rodeado por panos de vidro, o ambiente é inundado pela luz natural, interagindo em todos os ângulos com os jardins à sua volta. Nos espaços, a proposta é homenagear o grande incentivador da cultura e da arte, Osmar Puperi. Sua história é contada ao longo do percurso do ambiente. A sala de banho com vista para a Serra do Curral traz uma banheira batizada de Bateia, esculpida em pedra sabão, que emerge do chão e convida à contemplação.
Evandro Melato e Pabrício Amaral – Bangalô Bateia Osmar Puperi. Rodeado por panos de vidro, o ambiente é inundado pela luz natural, interagindo em todos os ângulos com os jardins à sua volta. Nos espaços, a proposta é homenagear o grande incentivador da cultura e da arte, Osmar Puperi. Sua história é contada ao longo do percurso do ambiente. A sala de banho com vista para a Serra do Curral traz uma banheira batizada de Bateia, esculpida em pedra sabão, que emerge do chão e convida à contemplação. (Estúdio NY18/Veja SP)
Ada Penna, Júlia Temponi, Gabriela Melo e Mariana Calixto - Plano Livre - Estúdio Lapinha. Após a mostra, a casa será desmontada e novamente remontada na Lapinha da Serra, na Serra do Cipó. Pensada como refúgio para finais de semana, a construção utiliza a estrutura de dois contêineres e deixa os componentes construtivos aparentes: um volume concentra as áreas molhadas e o segundo módulo foi pensado para ser livremente apropriado, com cama de casal, sofá que pode virar cama para uma criança e TV.
Ada Penna, Júlia Temponi, Gabriela Melo e Mariana Calixto – Plano Livre – Estúdio Lapinha. Após a mostra, a casa será desmontada e novamente remontada na Lapinha da Serra, na Serra do Cipó. Pensada como refúgio para finais de semana, a construção utiliza a estrutura de dois contêineres e deixa os componentes construtivos aparentes: um volume concentra as áreas molhadas e o segundo módulo foi pensado para ser livremente apropriado, com cama de casal, sofá que pode virar cama para uma criança e TV. (Henrique Queiroga/Veja SP)
Júnior Piacesi - Casa da Serra. Partindo do conceito modular, toda a estrutura metálica é de montagem rápida, encapada por breezes, com placas de cimento no piso e rasgos de luz no teto. Em uma área de 320 m², a opção pelo revestimento de madeira traz conforto visual e acolhimento. É um refúgio para momentos de reclusão e, ao mesmo tempo, funciona como um lar que proporciona acolhimento. O interior também abriga o verde e a jabuticabeira está em local estratégico onde recebe luz solar e até mesmo a água da chuva.
Júnior Piacesi – Casa da Serra. Partindo do conceito modular, toda a estrutura metálica é de montagem rápida, encapada por breezes, com placas de cimento no piso e rasgos de luz no teto. Em uma área de 320 m², a opção pelo revestimento de madeira traz conforto visual e acolhimento. É um refúgio para momentos de reclusão e, ao mesmo tempo, funciona como um lar que proporciona acolhimento. O interior também abriga o verde e a jabuticabeira está em local estratégico onde recebe luz solar e até mesmo a água da chuva. (Jomar Bragança/Veja SP)
Bárbara Barbi - Living Oásis. Com ampla conexão com o entorno, o projeto traz uma pequena copa, área de leitura e deck - os ambientes são separados por três muxarabis de madeira tauarí e sistemas de vidro que abrem vãos para o paisagismo composto por plantas altas iluminadas. Peças de cerâmica valorizam o feito à mão, presente também nos tapetes executados por artesãos do interior mineiro em corda náutica, juta e sisal. O sofá utiliza tecido encorpado e dialoga com poltronas em crochê. A tapeçaria cria pontos de movimento.
Bárbara Barbi – Living Oásis. Com ampla conexão com o entorno, o projeto traz uma pequena copa, área de leitura e deck – os ambientes são separados por três muxarabis de madeira tauarí e sistemas de vidro que abrem vãos para o paisagismo composto por plantas altas iluminadas. Peças de cerâmica valorizam o feito à mão, presente também nos tapetes executados por artesãos do interior mineiro em corda náutica, juta e sisal. O sofá utiliza tecido encorpado e dialoga com poltronas em crochê. A tapeçaria cria pontos de movimento. (Gustavo Xavier/Veja SP)
Assis Humberto e Marcus Vinícius - Studio Arquitetônico - Espaço (COM)VIVER. Sustentabilidade é a marca deste projeto: as paredes foram feitas com resíduos de obra (inclusive, com descartes de drywall da própria CASACOR), o revestimento foi executado por mulheres dos projetos Arquitetura na Periferia e Bioarquitetar, que coletaram terras de diferentes tonalidades em aterros, e a estrutura é toda de alumínio. Não há porta de entrada ou saída e as paredes que não encostam no teto, criando um ambiente fluido.
Assis Humberto e Marcus Vinícius – Studio Arquitetônico – Espaço (COM)VIVER. Sustentabilidade é a marca deste projeto: as paredes foram feitas com resíduos de obra (inclusive, com descartes de drywall da própria CASACOR), o revestimento foi executado por mulheres dos projetos Arquitetura na Periferia e Bioarquitetar, que coletaram terras de diferentes tonalidades em aterros, e a estrutura é toda de alumínio. Não há porta de entrada ou saída e as paredes que não encostam no teto, criando um ambiente fluido. (Jomar Bragança/Veja SP)
Cynthia Silva e Maakaroun Arquitetura - Espaço Origem Minas. Simplicidade é a marca da loja recheada de cafés, geleias, cachaças e queijos premiados, artesanato e cerâmicas utilitárias do projeto Origem Minas, do Sebrae. As esquadrias de madeira ganham a companhia do branco, da luz pontual e do reboco rústico na parede. O balcão em formato de meia lua causa o primeiro impacto ao visitante, que precisa de tempo para percorrer as demais estantes e prateleiras, em mogno africano maciço.
Cynthia Silva e Maakaroun Arquitetura – Espaço Origem Minas. Simplicidade é a marca da loja recheada de cafés, geleias, cachaças e queijos premiados, artesanato e cerâmicas utilitárias do projeto Origem Minas, do Sebrae. As esquadrias de madeira ganham a companhia do branco, da luz pontual e do reboco rústico na parede. O balcão em formato de meia lua causa o primeiro impacto ao visitante, que precisa de tempo para percorrer as demais estantes e prateleiras, em mogno africano maciço. (Estúdio NY18/Veja SP)
Luoda Arquitetura - Escritório da Diretora Criativa. A proposta foi a de criar o escritório de uma profissional criativa, lugar que tornasse suas ações dinâmicas e que, ao mesmo tempo, fosse inspirador. Moderno, a ideia foi a de humanizar o interior com a presença da madeira e também permitir sua sintonia com as áreas externas. A opção foi por uma mesa única, toda em porcelanato que remete à pedra no tom cinza. O toque inusitado fica por conta de uma parede sensorial, que ocupa uma área de 3,3m x 2,6 m.
Luoda Arquitetura – Escritório da Diretora Criativa. A proposta foi a de criar o escritório de uma profissional criativa, lugar que tornasse suas ações dinâmicas e que, ao mesmo tempo, fosse inspirador. Moderno, a ideia foi a de humanizar o interior com a presença da madeira e também permitir sua sintonia com as áreas externas. A opção foi por uma mesa única, toda em porcelanato que remete à pedra no tom cinza. O toque inusitado fica por conta de uma parede sensorial, que ocupa uma área de 3,3m x 2,6 m. (Jomar Bragança/Veja SP)
Katiene Rodrigues - Exótico Sustentável. O paisagismo trabalha formas e movimentos, utilizando diferentes tons nas folhagens. São plantas nobres, como a aspidistra, crótons, yuca rostrata, aspargos real, aloé e oliveiras, que criam volumes e alturas variadas ao jardim. A ideia foi a de fazer com que ele funcionasse de forma sustentável, por isso, algumas das plantas foram escolhidas por necessitarem de menos irrigação, já que a questão hídrica tem se tornado um problema que merece a atenção coletiva.
Katiene Rodrigues – Exótico Sustentável. O paisagismo trabalha formas e movimentos, utilizando diferentes tons nas folhagens. São plantas nobres, como a aspidistra, crótons, yuca rostrata, aspargos real, aloé e oliveiras, que criam volumes e alturas variadas ao jardim. A ideia foi a de fazer com que ele funcionasse de forma sustentável, por isso, algumas das plantas foram escolhidas por necessitarem de menos irrigação, já que a questão hídrica tem se tornado um problema que merece a atenção coletiva. (Henrique Queiroga/Veja SP)
Francisco Morais - Framo Arquitetura - Módulo 37. Construído em steel frame, o ambiente apresenta uma possibilidade de construção a seco, sustentável e muito mais rápida que o convencional, além de estar completamente alinhado com a contemporaneidade. Possui medidas de um contêiner, é um módulo transportável e traz a multifuncionalidade dos ambientes, como o sofá do estar que se transforma numa cama e a bancada da cozinha que atende aos momentos de refeições e home office.
Francisco Morais – Framo Arquitetura – Módulo 37. Construído em steel frame, o ambiente apresenta uma possibilidade de construção a seco, sustentável e muito mais rápida que o convencional, além de estar completamente alinhado com a contemporaneidade. Possui medidas de um contêiner, é um módulo transportável e traz a multifuncionalidade dos ambientes, como o sofá do estar que se transforma numa cama e a bancada da cozinha que atende aos momentos de refeições e home office. (Estúdio NY18/Veja SP)
Cristina Menezes - Espelho D’Água e Mini Pavilhão. O projeto traz uma criativa releitura da configuração das casas romanas da Antiguidade transportada para módulos independentes do tipo contêineres, em uma brincadeira geométrica que os une por uma pérgula central. Cozinha, living, escritório e banheiro, e quarto são rodeados por um espelho d’água e têm fechamentos e toldos que descem até o chão. O layout interno é flexível e a impressão é de que o conjunto flutua como se fosse uma ilha. Na paleta de cores, cinza, areia, branco e madeira.
Cristina Menezes – Espelho D’Água e Mini Pavilhão. O projeto traz uma criativa releitura da configuração das casas romanas da Antiguidade transportada para módulos independentes do tipo contêineres, em uma brincadeira geométrica que os une por uma pérgula central. Cozinha, living, escritório e banheiro, e quarto são rodeados por um espelho d’água e têm fechamentos e toldos que descem até o chão. O layout interno é flexível e a impressão é de que o conjunto flutua como se fosse uma ilha. Na paleta de cores, cinza, areia, branco e madeira. (Jomar Bragança/Veja SP)
Andrea Medeiros e Cristina Capanema - Loft Sense. Inspirado em linhas orgânicas, na leveza e na simplicidade, este projeto traz uma marcenaria em L, que abriga uma ampla bancada, uma adega revestida de quartzito e ainda oferece privacidade à cama. Um recorte retangular substitui janelas e, utilizando a transparência do vidro, traz total integração dos ambientes com a paisagem. A linguagem minimalista aparece no único revestimento usado no piso e no teto ripado de madeira clara.
Andrea Medeiros e Cristina Capanema – Loft Sense. Inspirado em linhas orgânicas, na leveza e na simplicidade, este projeto traz uma marcenaria em L, que abriga uma ampla bancada, uma adega revestida de quartzito e ainda oferece privacidade à cama. Um recorte retangular substitui janelas e, utilizando a transparência do vidro, traz total integração dos ambientes com a paisagem. A linguagem minimalista aparece no único revestimento usado no piso e no teto ripado de madeira clara. (Jomar Bragança/Veja SP)
João Daniel Arquitetura - Suíte Líder. A arquitetura que valoriza as pedras preciosas e o garimpo serviu de inspiração para este projeto. A paleta de cores neutras e esfumaçadas, esmaecidas e terrosas, remete ao solo e à terra de onde vem as riquezas naturais. Os materiais e tecidos também fazem alusão ao minério, ao ouro e às pedras naturais. A cama generosa compõe a ilha do ambiente junto ao home-office. O espaço também possui um estar íntimo, um closet moderno e uma bela sala de banho com banheira de imersão.
João Daniel Arquitetura – Suíte Líder. A arquitetura que valoriza as pedras preciosas e o garimpo serviu de inspiração para este projeto. A paleta de cores neutras e esfumaçadas, esmaecidas e terrosas, remete ao solo e à terra de onde vem as riquezas naturais. Os materiais e tecidos também fazem alusão ao minério, ao ouro e às pedras naturais. A cama generosa compõe a ilha do ambiente junto ao home-office. O espaço também possui um estar íntimo, um closet moderno e uma bela sala de banho com banheira de imersão. (Daniel Mansur/Veja SP)
Lucas Pereira Belizario e Barbara Fonseca de Souza - Liga Arquitetura - Cabana Soluções Usiminas. Uma casa de montagem rápida inspirada no design escandinavo: tanto a compra, feita pela internet, como a agilidade com que ela é erguida ditam todo o processo. Com peças que pesam no máximo 60 kg cada, ela fica pronta em 20 dias e, apesar de poder ser levada de um lugar para outro, é uma construção para durar uma vida inteira. Compacta, é feita em estrutura metálica, still frame e vidro e tem dois andares revestidos de pinus.
Lucas Pereira Belizario e Barbara Fonseca de Souza – Liga Arquitetura – Cabana Soluções Usiminas. Uma casa de montagem rápida inspirada no design escandinavo: tanto a compra, feita pela internet, como a agilidade com que ela é erguida ditam todo o processo. Com peças que pesam no máximo 60 kg cada, ela fica pronta em 20 dias e, apesar de poder ser levada de um lugar para outro, é uma construção para durar uma vida inteira. Compacta, é feita em estrutura metálica, still frame e vidro e tem dois andares revestidos de pinus. (Luiza Ananias/Veja SP)
Barbara Nobre - Casa Voktum. O projeto privilegia a integração das áreas internas e externas, que estabelecem um diálogo permanente por meio da transparência do vidro do teto e das paredes externas. Logo na entrada, a mesa de jantar com estrutura inspirada nos corredores de castelos góticos é acompanhada por cadeiras que seguem a linha do biodesign. O espaço também abriga uma mini-galeria de arte, apresentando sete telas da série Anjos, de José Roberto Aguilar. O tapete tem design assinado pela arquiteta e o paisagismo é de Valter Braga.
Barbara Nobre – Casa Voktum. O projeto privilegia a integração das áreas internas e externas, que estabelecem um diálogo permanente por meio da transparência do vidro do teto e das paredes externas. Logo na entrada, a mesa de jantar com estrutura inspirada nos corredores de castelos góticos é acompanhada por cadeiras que seguem a linha do biodesign. O espaço também abriga uma mini-galeria de arte, apresentando sete telas da série Anjos, de José Roberto Aguilar. O tapete tem design assinado pela arquiteta e o paisagismo é de Valter Braga. (Henrique Queiroga/Veja SP)
Valter Braga - Jardim das Orquídeas. Uma orquídea em um ambiente impressiona logo de cara. Imagina centenas delas, em um jardim que pode ser visto de dentro de casa? Foi isso o que norteou o trabalho do paisagista: o conjunto formado por 380 orquídeas dá um ar de nobreza e se alia ao frescor do jardim vertical como pano de fundo, com samambaias, peperoneas e renda portuguesa. Para emoldurar a floresta de flores faceando a casa, o profissional também utilizou o filodentro e o imbé.
Valter Braga – Jardim das Orquídeas. Uma orquídea em um ambiente impressiona logo de cara. Imagina centenas delas, em um jardim que pode ser visto de dentro de casa? Foi isso o que norteou o trabalho do paisagista: o conjunto formado por 380 orquídeas dá um ar de nobreza e se alia ao frescor do jardim vertical como pano de fundo, com samambaias, peperoneas e renda portuguesa. Para emoldurar a floresta de flores faceando a casa, o profissional também utilizou o filodentro e o imbé. (Henrique Queiroga/Veja SP)
José Lourenço - Design para os sentidos - Templuz. A estrutura metálica em forma de um cubo traz uma das mais simples formas da arquitetura para dar significado a um abrigo humano, uma casa. Feito externamente em quase em sua totalidade de vidros refletentes, ele simula a beleza externa: a arquitetura do Palácio das Mangabeiras e a natureza moldada por um paisagismo vigoroso. Ao mesmo tempo lembra que uma casa deve refletir um pouco de quem vive ali. Afinal, a arquitetura trabalha com isso.
José Lourenço – Design para os sentidos – Templuz. A estrutura metálica em forma de um cubo traz uma das mais simples formas da arquitetura para dar significado a um abrigo humano, uma casa. Feito externamente em quase em sua totalidade de vidros refletentes, ele simula a beleza externa: a arquitetura do Palácio das Mangabeiras e a natureza moldada por um paisagismo vigoroso. Ao mesmo tempo lembra que uma casa deve refletir um pouco de quem vive ali. Afinal, a arquitetura trabalha com isso. (Estúdio NY18/Veja SP)
Roger Lages - Pop-up store “A Casa Original” - Conceito. A fachada já apresenta os produtos que estão à venda na loja: peças feitas em Router CNC - em linhas básicas, Router, do inglês, significa Tupia, uma das principais ferramentas empregadas na marcenaria de alto padrão, utilizada para furar, rebaixar, frisar ou recortar materiais. Dentro, a madeira é protagonista, em tom cru, presente em painéis com padronagens recortadas, que fazem uma referência à técnica artesanal japonesa kumiko.
Roger Lages – Pop-up store “A Casa Original” – Conceito. A fachada já apresenta os produtos que estão à venda na loja: peças feitas em Router CNC – em linhas básicas, Router, do inglês, significa Tupia, uma das principais ferramentas empregadas na marcenaria de alto padrão, utilizada para furar, rebaixar, frisar ou recortar materiais. Dentro, a madeira é protagonista, em tom cru, presente em painéis com padronagens recortadas, que fazem uma referência à técnica artesanal japonesa kumiko. (Leca Novo/Veja SP)
Patricia Hermanny - Galeria Bel Lar. O ambiente cenográfico é como uma caixa com piso, revestimento e teto no tom aço cortem e valoriza as esculturas de Israel Kislansky em seu potencial máximo. Humanizando o espaço, a arquiteta utiliza bases em tronco de madeira maciça para que as obras de menor porte sejam apresentadas na altura do olhar do visitante. O espaço conta ainda com um pátio ao ar livre que é emoldurado com vistas para a beleza da Serra do Curral.
Patricia Hermanny – Galeria Bel Lar. O ambiente cenográfico é como uma caixa com piso, revestimento e teto no tom aço cortem e valoriza as esculturas de Israel Kislansky em seu potencial máximo. Humanizando o espaço, a arquiteta utiliza bases em tronco de madeira maciça para que as obras de menor porte sejam apresentadas na altura do olhar do visitante. O espaço conta ainda com um pátio ao ar livre que é emoldurado com vistas para a beleza da Serra do Curral. (Jomar Bragança/Veja SP)
Filipe Geraldes, Fernanda Guerra, Gabriela de Oliveira e Henrique Rangel -  Lavabos do Palácio. Vencedores do concurso “Ibmec-se na CASACOR”, a equipe foi chamada para elaborar e executar na última semana de montagem do evento uma nova intervenção nos banheiros da área externa. Sob a supervisão do arquiteto e urbanista André Prado, o projeto traz uma linha preta ininterrupta que percorre os cômodos, como a simbolizar nossa persistência. As cores representam a diversidade.
Filipe Geraldes, Fernanda Guerra, Gabriela de Oliveira e Henrique Rangel –  Lavabos do Palácio. Vencedores do concurso “Ibmec-se na CASACOR”, a equipe foi chamada para elaborar e executar na última semana de montagem do evento uma nova intervenção nos banheiros da área externa. Sob a supervisão do arquiteto e urbanista André Prado, o projeto traz uma linha preta ininterrupta que percorre os cômodos, como a simbolizar nossa persistência. As cores representam a diversidade. (Jomar Bragança/Veja SP)
Felipe Fontes - Jardim da Piscina. Neste jardim com conceito naturalista, a atmosfera é moderna, elegante e selvagem. Plantas e espécies de diversos tamanhos compõem uma estética rica em biodiversidade e interações. O projeto foi organizado em um conjunto que expressa características diferentes ao longo das quatro estações, assim como ocorre na natureza em áreas de campos naturais e mata nativa. Arbustos, capins, ervas e flores têm a oportunidade de mostrar suas texturas e aromas distintos.
Felipe Fontes – Jardim da Piscina. Neste jardim com conceito naturalista, a atmosfera é moderna, elegante e selvagem. Plantas e espécies de diversos tamanhos compõem uma estética rica em biodiversidade e interações. O projeto foi organizado em um conjunto que expressa características diferentes ao longo das quatro estações, assim como ocorre na natureza em áreas de campos naturais e mata nativa. Arbustos, capins, ervas e flores têm a oportunidade de mostrar suas texturas e aromas distintos. (Jomar Bragança/Veja SP)
Daniel Tavares e Cynthia Vianna - Bar Benericks. Neste ambiente à beira da generosa piscina de formas orgânicas, o vermelho é vibrante. A cor predomina nos drinks, nos ombrelones dispostos e em parte do mobiliário. O conforto se estende em vários lounges e situações: sofás, mesas que viram bancos, cubos maciços de quartzito azul, poltronas e pufes. O tom também aparece na projeção mapeada na piscina, com imagens de espécies marinhas. Detalhe para a série de esculturas em aço, do artista Leopoldo Martins, intitulada Insetos.
Daniel Tavares e Cynthia Vianna – Bar Benericks. Neste ambiente à beira da generosa piscina de formas orgânicas, o vermelho é vibrante. A cor predomina nos drinks, nos ombrelones dispostos e em parte do mobiliário. O conforto se estende em vários lounges e situações: sofás, mesas que viram bancos, cubos maciços de quartzito azul, poltronas e pufes. O tom também aparece na projeção mapeada na piscina, com imagens de espécies marinhas. Detalhe para a série de esculturas em aço, do artista Leopoldo Martins, intitulada Insetos. (Jomar Bragança/Veja SP)
Ø Arquitetos - Felipe Pederneiras e Katarina Grillo Polatscheck - Office Lafaete. O escritório no meio do jardim foi concebido em um módulo sem paredes, com fechamento em vidro e portas de correr que permitem contato instantâneo com a natureza. O espaço abriga dois ambientes divididos por uma estante de prateleiras altas: uma pequena recepção com cadeiras e bancos e um ponto de trabalho para reuniões mais formais. O colorido fica por conta das telas do artista Luiz Áquila.
Ø Arquitetos – Felipe Pederneiras e Katarina Grillo Polatscheck – Office Lafaete. O escritório no meio do jardim foi concebido em um módulo sem paredes, com fechamento em vidro e portas de correr que permitem contato instantâneo com a natureza. O espaço abriga dois ambientes divididos por uma estante de prateleiras altas: uma pequena recepção com cadeiras e bancos e um ponto de trabalho para reuniões mais formais. O colorido fica por conta das telas do artista Luiz Áquila. (Jomar Bragança/Veja SP)
Antônio Valladares, Joana Hardy e Tereza do Prado - Casa Tereze - Restaurante Outland “Al Mare”. O restaurante alegre, muito charmoso e colorido, foi pensado como um espaço de celebração e encontros. Os profissionais criaram as cerâmicas, executadas pelo Ateliê da Vila, tanto as utilitárias, como as luminárias. No teto, cabos de aço esticados recebem sedas em várias padronagens, como se fossem flâmulas. Também multicoloridos, retalhos de tapetes cobrem o piso. Peças de família e de antiquários compõem o décor.
Antônio Valladares, Joana Hardy e Tereza do Prado – Casa Tereze – Restaurante Outland “Al Mare”. O restaurante alegre, muito charmoso e colorido, foi pensado como um espaço de celebração e encontros. Os profissionais criaram as cerâmicas, executadas pelo Ateliê da Vila, tanto as utilitárias, como as luminárias. No teto, cabos de aço esticados recebem sedas em várias padronagens, como se fossem flâmulas. Também multicoloridos, retalhos de tapetes cobrem o piso. Peças de família e de antiquários compõem o décor. (Jomar Bragança/Veja SP)
Nãna Guimarães - Restauro do Jardim de Burle Marx. Desde a edição da CASACOR Minas de 2019, a paisagista enfrenta um desafio: restaurar os jardins do terreno do Palácio das Mangabeiras. Concebidos por Roberto Burle Marx, eles trazem a essência do mestre, que proporcionava a valorização da flora brasileira para ser admirada e usada com plantas que, dificilmente, eram encontradas em jardins e praças do país. O ponto alto do trabalho é a organização das espécies, que possibilita ver a beleza de cada uma com precisão e respeito.
Nãna Guimarães – Restauro do Jardim de Burle Marx. Desde a edição da CASACOR Minas de 2019, a paisagista enfrenta um desafio: restaurar os jardins do terreno do Palácio das Mangabeiras. Concebidos por Roberto Burle Marx, eles trazem a essência do mestre, que proporcionava a valorização da flora brasileira para ser admirada e usada com plantas que, dificilmente, eram encontradas em jardins e praças do país. O ponto alto do trabalho é a organização das espécies, que possibilita ver a beleza de cada uma com precisão e respeito. (Daniel Mansur/Veja SP)
Francisco Oliveira - Varanda do Bar. A inspiração vem dos sertões, como se tudo fosse modelado a partir da argila. Por isso, o piso flutuante é cinza com textura rochosa. No mobiliário, peças assinadas pelo arquiteto são acompanhadas por mesas laterais de alumínio e madeira. Há também tricô náutico, corda náutica e tecido impermeável. Os três bancos em toras de madeira dão a ideia de praça, com vista tanto para a Serra do Curral como para o Palácio das Mangabeiras. Vasos de plantas dão continuidade ao verde do entorno.
Francisco Oliveira – Varanda do Bar. A inspiração vem dos sertões, como se tudo fosse modelado a partir da argila. Por isso, o piso flutuante é cinza com textura rochosa. No mobiliário, peças assinadas pelo arquiteto são acompanhadas por mesas laterais de alumínio e madeira. Há também tricô náutico, corda náutica e tecido impermeável. Os três bancos em toras de madeira dão a ideia de praça, com vista tanto para a Serra do Curral como para o Palácio das Mangabeiras. Vasos de plantas dão continuidade ao verde do entorno. (Dentro Fotografia/Veja SP)
Alexandre Rousset - Espaço Elisa Atheniense. O espaço despojado propõe um invólucro coeso, feito de MDF cru. Monocromático, mesmo se valendo de outro material para o piso forrado com tapete de fibra de coco, a intenção é dar ao ambiente coerência com o universo do trabalho da artesã Elisa Atheniense. Na fachada, uma telinha desenvolvida pela artista, como um tressê feito à mão, cria novas texturas e a iluminação inserida na marcenaria valoriza as superfícies e os produtos e destaca dois pendentes com cúpula em cerâmica.
Alexandre Rousset – Espaço Elisa Atheniense. O espaço despojado propõe um invólucro coeso, feito de MDF cru. Monocromático, mesmo se valendo de outro material para o piso forrado com tapete de fibra de coco, a intenção é dar ao ambiente coerência com o universo do trabalho da artesã Elisa Atheniense. Na fachada, uma telinha desenvolvida pela artista, como um tressê feito à mão, cria novas texturas e a iluminação inserida na marcenaria valoriza as superfícies e os produtos e destaca dois pendentes com cúpula em cerâmica. (Jomar Bragança/Veja SP)
Duo Arquitetos e Droysen Tomich - Café Panini e Jardim Restauro. A arquitetura é mais mediterrânea, com tons neutros e texturas naturais. A unidade da parte interna é dada por um cobogó em adobe, que resgata o tema da mostra, Casa Original. Além de servir para seu uso costumeiro, de ser uma parede vazada, esse cobogó é também utilizado como adega: o recorte de seu diâmetro central é o encaixe perfeito para abrigar uma garrafa, oferecendo a possibilidade de deixá-la em uma temperatura mais baixa.
Duo Arquitetos e Droysen Tomich – Café Panini e Jardim Restauro. A arquitetura é mais mediterrânea, com tons neutros e texturas naturais. A unidade da parte interna é dada por um cobogó em adobe, que resgata o tema da mostra, Casa Original. Além de servir para seu uso costumeiro, de ser uma parede vazada, esse cobogó é também utilizado como adega: o recorte de seu diâmetro central é o encaixe perfeito para abrigar uma garrafa, oferecendo a possibilidade de deixá-la em uma temperatura mais baixa. (Estúdio NY18/Veja SP)
Ângelo Coelho, Ângelo Coelho Filho e Cristina Morethson - Living Prima Linea. Intimista e em tons aconchegantes, o espaço multiuso conta com estar, jantar, canto para leitura, bancada gourmet, além de uma mesa de jogos. Teto preto, paredes com película de cimento queimado, painéis de madeira e jardins verticais permitem um jogo de contrastes sobre o piso branco. O living tem sofá de linho em tons claros, poltronas em couro e carrinho de apoio, aconchego que se fortalece com a presença da obra de arte na parede.
Ângelo Coelho, Ângelo Coelho Filho e Cristina Morethson – Living Prima Linea. Intimista e em tons aconchegantes, o espaço multiuso conta com estar, jantar, canto para leitura, bancada gourmet, além de uma mesa de jogos. Teto preto, paredes com película de cimento queimado, painéis de madeira e jardins verticais permitem um jogo de contrastes sobre o piso branco. O living tem sofá de linho em tons claros, poltronas em couro e carrinho de apoio, aconchego que se fortalece com a presença da obra de arte na parede. (Gustavo Xavier/Veja SP)
Juliana Lima Vasconcellos - Sala de Estar JK - 31 Mobiliário. O ponto de partida da arquiteta foi voltar no tempo e projetar a sala de estar do Palácio das Mangabeiras para Juscelino Kubitschek com o olhar de hoje. O espaço, então, conta com peças assinadas por Ruy Ohtake, José Zanine Caldas, Ricardo Fasanello, Gustavo Bittencourt, Rodrigo Ohtake e Zanini de Zanine, que dialogam com artes plásticas nacionais assinadas por Carlos Vergara, Guilherme Dable, Marcos André, entre outros. Obras brasileiras que somam na composição de sua história.
Juliana Lima Vasconcellos – Sala de Estar JK – 31 Mobiliário. O ponto de partida da arquiteta foi voltar no tempo e projetar a sala de estar do Palácio das Mangabeiras para Juscelino Kubitschek com o olhar de hoje. O espaço, então, conta com peças assinadas por Ruy Ohtake, José Zanine Caldas, Ricardo Fasanello, Gustavo Bittencourt, Rodrigo Ohtake e Zanini de Zanine, que dialogam com artes plásticas nacionais assinadas por Carlos Vergara, Guilherme Dable, Marcos André, entre outros. Obras brasileiras que somam na composição de sua história. (Daniel Mansur/Veja SP)
Lena Pinheiro - Gabinete. A inspiração veio do desejo de resgatar algumas peças do arquiteto e designer escocês Charles Rennie Mackintosh: seu trabalho mescla tradição escocesa e elementos de inspiração japonesa e de Art Nouveau. Por isso, duas cadeiras do designer estão em destaque e compõem com o layout limpo, pontuado por outras peças contemporâneas. A estante suspensa é onde repousa uma coleção de máscaras africanas. Chama a atenção o painel suspenso no teto, coberto por papel de parede.
Lena Pinheiro – Gabinete. A inspiração veio do desejo de resgatar algumas peças do arquiteto e designer escocês Charles Rennie Mackintosh: seu trabalho mescla tradição escocesa e elementos de inspiração japonesa e de Art Nouveau. Por isso, duas cadeiras do designer estão em destaque e compõem com o layout limpo, pontuado por outras peças contemporâneas. A estante suspensa é onde repousa uma coleção de máscaras africanas. Chama a atenção o painel suspenso no teto, coberto por papel de parede. (Jomar Bragança/Veja SP)
Ana Livia Werdiny e Janaína Pacheco - Refúgio do Palácio. O espaço foi pensado para a conexão, seja interna ou com pessoas queridas: se a proposta for ler, meditar, conversar, degustar um bom vinho ou fazer uma refeição, este projeto atende a qualquer uma delas. Alguidares com plantas altas, ora naturais, ora preservadas, contribuem para o clima de despojamento, assim como os sons de passarinho e de cachoeira. Duas peças do mobiliário foram assinadas pelas profissionais: a Chaise Duo e a mesa de centro Acqua.
Ana Livia Werdiny e Janaína Pacheco – Refúgio do Palácio. O espaço foi pensado para a conexão, seja interna ou com pessoas queridas: se a proposta for ler, meditar, conversar, degustar um bom vinho ou fazer uma refeição, este projeto atende a qualquer uma delas. Alguidares com plantas altas, ora naturais, ora preservadas, contribuem para o clima de despojamento, assim como os sons de passarinho e de cachoeira. Duas peças do mobiliário foram assinadas pelas profissionais: a Chaise Duo e a mesa de centro Acqua. (Henrique Queiroga/Veja SP)
Maraú Design - Suíte Master “Os Brutos também amam”. Inspirado no brutalismo, o revestimento que lembra o travertino aparece em uma paginação com rejunte invisível, para dar a ideia de um bloco contínuo de pedra. O mesmo material está na cabeceira da cama, só que retroiluminado. Para aquecer, há a madeira, as tramas e a presença de tons quentes como o terracota. Textura aparecem no couro caramelo utilizado na cama, no enxoval e em vários outros detalhes.
Maraú Design – Suíte Master “Os Brutos também amam”. Inspirado no brutalismo, o revestimento que lembra o travertino aparece em uma paginação com rejunte invisível, para dar a ideia de um bloco contínuo de pedra. O mesmo material está na cabeceira da cama, só que retroiluminado. Para aquecer, há a madeira, as tramas e a presença de tons quentes como o terracota. Textura aparecem no couro caramelo utilizado na cama, no enxoval e em vários outros detalhes. (Jomar Bragança/Veja SP)
Aline Castro e Natália Leite - Quarto Jovem Empreendedora. Este projeto tem como foco uma mulher que inicia a jornada de empreendedora e está determinada a encontrar seu espaço no mercado. Tons claros e neutros compõem com as formas curvas, madeiras e tecidos confortáveis. O espaço permite que ela trabalhe, estude, tenha reuniões virtuais e encontros, além, claro, de cumprir as funções tradicionais de descanso e lazer. A estante é o ponto forte: além de apoio e armazenamento, funciona como plano de fundo para as vídeo-chamadas.
Aline Castro e Natália Leite – Quarto Jovem Empreendedora. Este projeto tem como foco uma mulher que inicia a jornada de empreendedora e está determinada a encontrar seu espaço no mercado. Tons claros e neutros compõem com as formas curvas, madeiras e tecidos confortáveis. O espaço permite que ela trabalhe, estude, tenha reuniões virtuais e encontros, além, claro, de cumprir as funções tradicionais de descanso e lazer. A estante é o ponto forte: além de apoio e armazenamento, funciona como plano de fundo para as vídeo-chamadas. (Henrique Queiroga/Veja SP)
Situar Projetos - Quarto dos Filhos. A base é uma paleta de outono, escolha proposital para criar um ambiente neutro e inclusivo, que pode receber duas crianças em diferentes idades. Para o bebê, um acolhedor berço oval, em madeira e palhinha, arejado, leve e sensorial. Entre as boas pedidas está o mezanino, idealizado como uma grande caixa de brinquedos, que pode ser acessado por uma escada criada a partir de um único tubo metálico, em zigue-zague orgânico. Logo abaixo, a piscina de bolinhas é acoplada junto à cama.
Situar Projetos – Quarto dos Filhos. A base é uma paleta de outono, escolha proposital para criar um ambiente neutro e inclusivo, que pode receber duas crianças em diferentes idades. Para o bebê, um acolhedor berço oval, em madeira e palhinha, arejado, leve e sensorial. Entre as boas pedidas está o mezanino, idealizado como uma grande caixa de brinquedos, que pode ser acessado por uma escada criada a partir de um único tubo metálico, em zigue-zague orgânico. Logo abaixo, a piscina de bolinhas é acoplada junto à cama. (Jomar Bragança/Veja SP)
Patricia Abreu - Galeria Abreu e Sala de Imprensa. A instalação que abriga obras de arte foi pensada não somente como um local de passagem, mas um meio de transição que leva o espectador a repensar a casa por meio da arte, do design e da arquitetura. As cores fortes foram escolhidas com objetivo de causar impacto e mudar o olhar. Os trabalhos em arte digital de Christus Nóbrega e Ana Bela Geiger se sobressaem nas paredes magentas. A iluminação foi estruturada a partir de placas acústicas alinhadas em diferentes comprimentos.
Patricia Abreu – Galeria Abreu e Sala de Imprensa. A instalação que abriga obras de arte foi pensada não somente como um local de passagem, mas um meio de transição que leva o espectador a repensar a casa por meio da arte, do design e da arquitetura. As cores fortes foram escolhidas com objetivo de causar impacto e mudar o olhar. Os trabalhos em arte digital de Christus Nóbrega e Ana Bela Geiger se sobressaem nas paredes magentas. A iluminação foi estruturada a partir de placas acústicas alinhadas em diferentes comprimentos. (Jomar Bragança/Veja SP)
Flávio Bahia e Letícia Rennó - Sala de Jantar. A arte está por toda parte e o cinza foi escolhido para destacá-la e dar um clima cênico ao ambiente. No chão, um enorme tapete ferrugem, puxado para o vermelho, cria um ar de realeza. Acompanhando a inspiração de um acervo que inclui nomes consagrados entre objetos, esculturas e telas, a mesa de jantar é disforme e orgânica, com pés finos, em lâmina de poros abertos ebanizada. Em sua volta, confortáveis cadeiras com estrutura em jacarandá.
Flávio Bahia e Letícia Rennó – Sala de Jantar. A arte está por toda parte e o cinza foi escolhido para destacá-la e dar um clima cênico ao ambiente. No chão, um enorme tapete ferrugem, puxado para o vermelho, cria um ar de realeza. Acompanhando a inspiração de um acervo que inclui nomes consagrados entre objetos, esculturas e telas, a mesa de jantar é disforme e orgânica, com pés finos, em lâmina de poros abertos ebanizada. Em sua volta, confortáveis cadeiras com estrutura em jacarandá. (Jomar Bragança/Veja SP)
Norah Fernandes e João Uchoa - Sala de Estar. Este ambiente passou por um minucioso restauro e o projeto privilegia materiais mineiros e brasileiros, pensados para o uso em uma sala contemporânea, sem perder o elo com o passado. A maior parte do mobiliário tem mais de 70 anos, é original e tem cara de novo. São preciosidades que contam um pouco da história do design brasileiro e permitem que novas propostas, como a lareira/mesa de centro, em pedra sabão e cone de chapa dobrada.
Norah Fernandes e João Uchoa – Sala de Estar. Este ambiente passou por um minucioso restauro e o projeto privilegia materiais mineiros e brasileiros, pensados para o uso em uma sala contemporânea, sem perder o elo com o passado. A maior parte do mobiliário tem mais de 70 anos, é original e tem cara de novo. São preciosidades que contam um pouco da história do design brasileiro e permitem que novas propostas, como a lareira/mesa de centro, em pedra sabão e cone de chapa dobrada. (Jomar Bragança/Veja SP)
Ivia Maia e Mirlene Sales - Cozinha Funcional. A bancada redonda foi concebida como se fosse um palco: é feita de alvenaria, com pintura que dá efeito terracota e tampo de ardósia. E é um pouco mais alta do que a outra bancada que a percorre e segue sinuosa como um rio, servindo de mesa para os convivas. Peças de artesanato, como os quatro modelos de pendentes, compõem com as paredes de cerâmica em tons terrosos, com os tijolinhos e com os cobogós. As estantes com estrutura metálica pintada de dourado e madeira emolduram as plantas.
Ivia Maia e Mirlene Sales – Cozinha Funcional. A bancada redonda foi concebida como se fosse um palco: é feita de alvenaria, com pintura que dá efeito terracota e tampo de ardósia. E é um pouco mais alta do que a outra bancada que a percorre e segue sinuosa como um rio, servindo de mesa para os convivas. Peças de artesanato, como os quatro modelos de pendentes, compõem com as paredes de cerâmica em tons terrosos, com os tijolinhos e com os cobogós. As estantes com estrutura metálica pintada de dourado e madeira emolduram as plantas. (Henrique Queiroga/Veja SP)
Janaina Araújo - Garagem Pub. A ideia é dar uma cara de bar a um espaço criado para receber os amigos dentro da própria casa - melhor ainda se o bar está junto à garagem, sem atrapalhar em nada os movimentos cotidianos do lar. A base do balcão é um muro de gabião, estrutura usada para fazer a contenção de edificações. Paredes utilizam tijolo artesanal e compõem com o jardim vertical. O piso preto em pedra-sabão, o teto em ripado de madeira e a lareira suspensa são ingredientes que trazem uma materialidade única ao projeto.
Janaina Araújo – Garagem Pub. A ideia é dar uma cara de bar a um espaço criado para receber os amigos dentro da própria casa – melhor ainda se o bar está junto à garagem, sem atrapalhar em nada os movimentos cotidianos do lar. A base do balcão é um muro de gabião, estrutura usada para fazer a contenção de edificações. Paredes utilizam tijolo artesanal e compõem com o jardim vertical. O piso preto em pedra-sabão, o teto em ripado de madeira e a lareira suspensa são ingredientes que trazem uma materialidade única ao projeto. (Henrique Queiroga/Veja SP)
O Simbionte Projeto Leca Novo - Exposição Fotográfica. Carlos Teixeira, Luciana Nepomuceno, Pedro Lázaro, Mariana Sucupira, Flávia Albuquerque e Eula Teixeira camuflam-se, corpo e lar e criam uma nova harmonia com o espaço da casa nessa exposição da fotógrafa Leca Novo. O espaço escolhido para apresentar esse projeto é um despenhadeiro. Nele, há uma instalação com andaimes entre árvores. A concepção concepção do ambiente é de Alexandre Rousset e a concepção de moda é de Mariana Sucupira.
O Simbionte Projeto Leca Novo – Exposição Fotográfica. Carlos Teixeira, Luciana Nepomuceno, Pedro Lázaro, Mariana Sucupira, Flávia Albuquerque e Eula Teixeira camuflam-se, corpo e lar e criam uma nova harmonia com o espaço da casa nessa exposição da fotógrafa Leca Novo. O espaço escolhido para apresentar esse projeto é um despenhadeiro. Nele, há uma instalação com andaimes entre árvores. A concepção concepção do ambiente é de Alexandre Rousset e a concepção de moda é de Mariana Sucupira. (Leca Novo/Veja SP)

Este ano, a mostra acontece em formato híbrido, ou seja, além do evento presencial, o público poderá conhecer os ambientes por meio do Tour 3D, fotos, vídeos e do anuário digital.

Mostra segura

Buscando oferecer um ambiente seguro para a visitação, a CASACOR Minas Gerais investiu em uma série de ações e de aparatos tecnológicos voltados para garantir a segurança de todos os presentes. A primeira delas será que as visitas deverão ser realizadas com hora marcada. O visitante terá a opção de escolher a faixa de horário pretendida durante o momento da compra do ingresso. Haverá ainda a higienização frequente de todos os espaços de circulação e dispensers de álcool gel em todos os ambientes.

Uma das principais mudanças está no processo de entrada na mostra: o evento contará com catracas inteligentes, em que a pessoa poderá entrar por meio de reconhecimento facial ou ao apresentar um QR Code gerado durante a compra do ingresso pela internet. As catracas estão preparadas para um volume de tráfego elevado e evitam qualquer tipo de contato físico e a formação de filas na bilheteria.

Outro ponto importante é que a mostra investiu bastante em acessibilidade, proporcionando que cadeirantes possam possam explorar todos os ambientes.

Serviço CASACOR Minas Gerais 2021

 

Período: de 14 de setembro a 31 de outubro de 2021

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Horário: de terça a sexta, das 14h às 22h. Aos sábados, das 12h às 22h e aos domingos, das 11h às 20h

Local: Palácio das Mangabeiras – Praça Ephigênio de Salles, 01, Mangabeiras, Belo Horizonte/MG

Telefone: (31) 3286-4587

Ingressos e agendamento de visitas: https://casacormg.byinti.com/

Ingresso inteiro: R$ 70

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Meia entrada: R$ 35

Finais de semana

Ingresso inteiro: R$ 75

Meia entrada: R$ 37,50

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