Setembro vermelho: doenças cardíacas em cães e gatos não têm cura
Diagnóstico precoce é essencial para prolongar a vida do animal
Neste mês acontece o Setembro Vermelho, para conscientizar tutores sobre a prevenção de doenças cardíacas em cães e gatos. “Em cachorros de pequeno porte, como malteses e poodles, a mais comum é a doença valvar degenerativa. Entre os maiores, como pastor-alemão e bóxer, a cardiomiopatia dilatada. E, para os gatos, a cardiomiopatia hipertrófica”, explica a veterinária Paula Andreucci, especialista em animais de pequeno porte da clínica SPet.
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Além de fatores genéticos, entre cães é comum que essas doenças se manifestem a partir dos 8 anos. Elas não têm cura, apenas tratamento com medicação. Por isso, para alongar a expectativa de vida, é ideal que sejam diagnosticadas no início.
Check-ups anuais, com exames de sangue, eco e eletrocardiograma, são indispensáveis, principalmente para os felinos. “No caso deles, a doença é assintomática e pode levar à tromboembolia nas pernas, paralisando o gato”, alerta Eduardo Pacheco, da comissão de clínicos de pequenos animais do Conselho Regional de Medicina Veterinária.
Publicado em VEJA São Paulo de 23 de setembro de 2020, edição nº 2705.
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