Em nota oficial, Dilma fala sobre o destino de seus cachorros
Desde que Dilma Rousseff foi afastada do cargo de Presidente da República, outro assunto, além do impeachment, rendeu diversos comentários nas redes sociais: os cachorros da petista. Rumores de que ela teria abandonado os animais – e que o mais velho deles, o labrador Nego, teria sido sacrificado – tomaram a imprensa. + Pesquisa com donos de cães e gatos revela […]
Desde que Dilma Rousseff foi afastada do cargo de Presidente da República, outro assunto, além do impeachment, rendeu diversos comentários nas redes sociais: os cachorros da petista. Rumores de que ela teria abandonado os animais – e que o mais velho deles, o labrador Nego, teria sido sacrificado – tomaram a imprensa.
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Liberada nesta segunda (12), uma nota oficial explicou o destino de todos, inclusive de Nego, que estrelou uma das propagandas eleitorais para a campanha de 2010. Ele foi mesmo sacrificado. Aos 3 anos de idade, o cão recebeu o diagnóstico de mielopatia degenerativa canina. O veterinário das mascote aconselhou a eutanásia há dois meses, prazo este que, de acordo com o comunicado, Dilma não quis cumprir e postergou até semana passada.
Durante sua estadia em Brasília, do período como Ministra-Chefe da Casa Civil até Presidente da República, Dilma adotou cinco cachorros, que moravam até recentemente junto com ela no Palácio da Alvorada.
Os labradores Boni e Galego se veem hoje sob os cuidados de amigos em Brasília. Princesa, também uma labradora, está vivendo com o ex-marido de Dilma, o advogado Carlos Araújo, em Porto Alegre.
A basset hound Fafá foi recolhida das ruas da capital federal durante uma caminhada da petista. Atualmente, a cadela mora com uma tia da política. Dilma promete levá-la para Porto Alegre, assim que se instalar por lá.
Confira o comunicado na íntegra:
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NOTA À IMPRENSA
A respeito das notas publicadas pela imprensa sobre a morte do cachorro Nego, a assessoria de imprensa de Dilma Rousseff esclarece:
1. Não procede a informação de que Dilma Rousseff tenha “abandonado” o labrador Nego, que ganhou de José Dirceu em 2005. Ao lado dos outros cães de estimação da ex-presidenta – todos adotados: os labradores Boni, Galego e Princesa, além da cadelinha Fafá –, Nego foi amado por Dilma e sua família desde que passou a viver com ela em Brasília, nos tempos em que era ministra-chefe da Casa Civil.
2. Animal de grande porte, com quase 1,70 metro, Nego tinha 3 anos de idade quando passou a viver com Dilma. Aos 14 anos, desde dezembro de 2015, vinha sofrendo. Além da idade avançada, foi diagnosticado pelo veterinário como portador de mielopatia degenerativa canina.
3. Sob cuidados e orientação do médico-veterinário, Dilma prolongou ao máximo que pode o conforto e as necessidades de Nego. Há dois meses, o médico recomendou que fosse abreviado o sofrimento do cão, um dos prediletos de Dilma. Relutante, ela adiou a decisão até pouco antes de deixar o Palácio da Alvorada, na semana passada, e mudar-se para Porto Alegre.
4. Dilma sempre teve amor por animais de estimação. Adotou Fafá quando percorria as ruas de Brasília em uma caminhada e encontrou a cadelinha abandonada no Lago Sul. A acolheu e passou a cuidar dela com amor, atenção e carinho. Fafá permanece com uma das tias da ex-presidenta, que a levou para Belo Horizonte, onde vai ficar até que Dilma a transfira para Porto Alegre, em novembro.
5. Já a labradora Princesa está com o ex-marido de Dilma, o advogado Carlos Araújo, em Porto Alegre. Quanto aos outros cães – os labradores Boni e Galego – Dilma optou por deixá-los com amigos que vivem em Brasília, porque não havia como levar os dois para morar no apartamento que tem em Porto Alegre.