Crematório paulista de animais já incinerou diversas espécies diferentes, de aranha a leão
Principal crematório de animais do país, o Pet Memorial, localizado em São Bernardo do Campo, realiza cerca de 650 incinerações por mês. Não apenas donos de cães e gatos optam pela homenagem. Diversas espécies já foram cremadas no espaço desde sua fundação, em 2000. Entre elas, aparece uma tartaruga de 140 anos, criada por quatro gerações de […]
Principal crematório de animais do país, o Pet Memorial, localizado em São Bernardo do Campo, realiza cerca de 650 incinerações por mês. Não apenas donos de cães e gatos optam pela homenagem. Diversas espécies já foram cremadas no espaço desde sua fundação, em 2000. Entre elas, aparece uma tartaruga de 140 anos, criada por quatro gerações de uma mesma família.
Quando um bicho é muito grande, o tutor não recebe todas as cinzas, pois uma única urna não comporta o volume. No caso de um cavalo, seriam necessários quatro ou cinco recipientes para receber os cerca de 25 quilos de cinzas.
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Em 2011, a cremação do porco Gabriel, famoso por passear pelas ruas da cidade com seu dono, resultou em 15 quilos de cinzas. Já o leão Ariel, que sofria com problemas de locomoção e faleceu em 2011, acabou em 7,5 quilos de cinzas. Seu velório foi acompanhado por cerca de 100 pessoas ao vivo e 5000 interessados pela internet. Uma aranha caranguejeira se tornou apenas 3,5 gramas de cinzas.
Na lista de outros mascotes exóticos incinerados no Pet Memorial, há baleia, tubarão, jaguatirica, zebra, elefante, girafa, sucuri, macaco babuíno, papagaio, peixe, pomba, furão…
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