Andressa Urach transforma seu visual e exibe cabelos curtos, estilo ‘bob’
Disposta a iniciar uma nova fase, após ter passado mais de 30 dias internada por causa de uma inflamação causada pelo uso de hidrogel nas pernas, a modelo e apresentadora Andressa Urach resolveu mudar radicalmente o visual. Nesta quinta (29), a gaúcha adotou um novo corte de cabelo e entrou para o time das mulheres de cabelo […]
Disposta a iniciar uma nova fase, após ter passado mais de 30 dias internada por causa de uma inflamação causada pelo uso de hidrogel nas pernas, a modelo e apresentadora Andressa Urach resolveu mudar radicalmente o visual. Nesta quinta (29), a gaúcha adotou um novo corte de cabelo e entrou para o time das mulheres de cabelo curto.
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O corte bob na altura do queixo, feito no salão Clio Beleza, em Porto Alegre (RS), tem as pontas desfiadas e uma franja lateral abaixo das sobrancelhas.
Nas redes sociais, Andressa contou que cortou o cabelo bem curto atrás para que a tatuagem com o nome de Arthur, filho da modelo, ficasse aparente. “Aquela Andressa morreu no dia 30 de novembro e renasceu no dia 3 de dezembro quando acordei do coma”.
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Entenda o caso:
Andressa foi internada no final de novembro de 2014 na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora da Conceição em Porto Alegre (RS), com quadro grave de infecção generalizada. O problema da modelo foi ocasionado pelo uso de hidrogel, uma substância à base de poliamida, aplicado nas coxas há mais de cinco anos.
O caso chamou atenção para os limites do uso de preenchedores de volume, como o hidrogel. Apesar de liberada, médicos especializados não costumam utilizar o produto em grandes áreas, como pernas e nádegas.
Foram injetados 500 mililitros em cada umas das coxas. Para grandes áreas, médicos especializados e cirurgiões plásticos indicam o uso de próteses de silicone ou enxerto de gordura do próprio paciente. Segundo especialistas, o produto químico é indicado para procedimentos reparadores, onde são indicados aproximadamente 2 ou 3 mililítros de hidrogel.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica não aprova o uso de substâncias classificadas como inabsorvíveis, como o silicone ou silicone industrial (DMSO) e o gel PMMA (polimetil metacrilato), que não devem ser aplicadas em nenhuma região do corpo.