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Masp abre mostra com novas obras do acervo da 60ª Bienal de Veneza

Museu abre exposição com 28 trabalhos doados recentemente, de nomes internacionais

Por Ana Mércia Brandão
14 ago 2025, 07h00
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'Villa Adela' (2019), do boliviano River Claure (River Claure/Divulgação)
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O Masp abre uma nova exposição no dia 22 de agosto, no Edifício Lina Bo Bardi. Acervo em Transformação: Doações Recentes reúne 28 obras incorporadas ao acervo no contexto da 60a Biennale di Venezia, realizada em 2024.

A mostra, que fica em cartaz até 26 de outubro, reúne obras incorporadas ao acervo por meio de doações de artistas, galerias, pessoas físicas e doadores anônimos. São 25 trabalhos que estiveram em exposição na Bienal e outros três de artistas que apresentaram trabalhos no evento. Todos são artistas internacionais, de países como China, Guatemala e Sérvia.

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‘Ultra Bajareque’ (2024), de Antonio José Guzmán e Iva Jankovic (Eduardo Ortega/Divulgação)

Estarão em cartaz os artistas Andrés Curruchich, Antonio José Guzmán & Iva Jankovic, Aydeé Rodríguez López, Dean Sameshima, Evelyn Taocheng, Kang Seung Lee, Kiluanji Kia Henda, Liz Collins, Omar Mismar, Paula Nicho, River Claure, Rosa Elena Curruchich, Sabelo Mlangeni, Salman Toor, Shalom Kufakwatenzi, Taylor Nkomo, Victor Fotso, Violeta Quispe e Xiyadie.

O diretor artístico do Masp, Adriano Pedrosa, foi o primeiro latino-americano a realizar a curadoria da Bienal de Veneza, que destacou majoritariamente artistas do Sul Global, indígenas, nomes ligados à chamada “arte popular” e integrantes da comunidade LGBTQIA+. Ele divide a curadoria de Acervo em Transformação com Regina Teixeira de Barros e Matheus de Andrade.

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Museu também exibe vídeo de Tania Ximena

A Sala de Vídeo: Tania Ximena abre também no dia 22, exibindo pela primeira vez no Brasil o filme La marcha del Líquen (2024), da artista mexicana Tania Ximena, que propõe um olhar atento para os efeitos da emergência climática.

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Frame de ‘La marcha del Líquen’ (2024) (Tania Ximena/Divulgação)

Apresentada em festivais internacionais, a obra, exibida em dois canais, registra transformações em territórios geograficamente distantes, mas intimamente conectados. O primeiro vídeo, filmado na Antártida, documenta o derretimento do gelo glacial e o consequente esverdeamento do território, a partir da proliferação de líquens e musgos sobre o solo exposto. O segundo canal, filmado nos mangues e pântanos de Centla, Tabasco, no México, acompanha a erosão costeira que levou ao desaparecimento da comunidade indígena Yokot’an de El Bosque. Fica em cartaz até 28 de setembro.

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Masp – Edifício Lina, 1º subsolo. Avenida Paulista, 1578, 3149-5959. Tem acessibilidade. Ter., 10h/22h (grátis). Qua. e qui., 10h/18h. Sex., 10h/22h (grátis, 18h/21h). Sáb., 10h/22h. Dom., 10h/18h. Entrada até 1 hora antes do encerramento. R$ 75,00.

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