Coletivo Vilanismo, participante da Bienal, ganha exposição em Higienópolis
Mostra propõe uma reflexão crítica sobre as formas de proteção, cuidado e vigilância que marcam os corpos negros periféricos nas cidades
O coletivo Vilanismo expande a pesquisa apresentada na instalação Os meninos não sei que juras fraternas fizeram (2025), que exibe na 36ª Bienal da São Paulo, em sua nova exposição, Guarda-Corpo. Em cartaz na Galeria Zielinsky a partir de sábado (8), a mostra propõe uma reflexão crítica sobre as formas de proteção, cuidado e vigilância que marcam os corpos negros periféricos nas cidades, em obras que combinam saberes ancestrais, práticas rituais e referências contemporâneas.
Surgido em 2021, o Vilanismo é formado por Denis Moreira, Ramo, Diego Crux, Rodrigo Zaim, Rafa Black, Renan Teles, Daniel Ramos, Guto Oca, Rodrigo Carinhoso e Robson Marques.
Zielinsky. Travessa Dona Paula, 33, Higienópolis, ☎ 2361- 4396. Ter. a sex., 11h/19h. Sáb., 11h/17h. Grátis. Até 17/1.
Publicado em VEJA São Paulo de 7 de novembro de 2025, edição nº 2969.
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