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Zona Sul concentra maioria dos desempregados na cidade de São Paulo

Dados são de pesquisa da Fundação Seade

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
24 jan 2020, 10h28
Vista aérea da cidade de São Paulo
A força de trabalho da capital paulista é de 6,45 milhões de pessoas (Diogo Moreira/Divulgação Governo de São Paulo/Divulgação)
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O desemprego atinge de forma desigual a população da cidade de São Paulo. Pesquisa divulgada hoje (23), pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostra que a zona sul do município tem um índice de 15,5% de pessoas sem emprego. No centro ampliado, o percentual de desempregados é de 10,1% e em toda cidade de 12,8%.

A zona norte também tem um percentual acima do observado no município de pessoas sem trabalho, 13,9%, enquanto na zona leste o índice é 12,1%. A força de trabalho da capital paulista é de 6,45 milhões de pessoas, sendo que 825 mil desses residentes em idade economicamente ativa estão desocupados.

A zona sul também concentra o maior percentual de população com o ensino fundamental incompleto, 41,4%. O índice de pessoas com ensino superior nessa parte da cidade é 10%. Na média, a cidade tem 34,1% de pessoas com ensino fundamental incompleto e 15,3% com ensino superior. No centro ampliado, 28,3% cursaram a universidade e 32,5% não chegaram a concluir o período escolar.

Aposentadorias e rendimentos

Em toda a cidade, 14% dos domicílios são sustentados exclusivamente por aposentadorias. O maior percentual é na zona norte, com 18,8%, e o menor na zona sul, com 9,8%. No centro ampliado, o índice fica em 13,5%.

O rendimento médio per capita também apresenta diferenças consideráveis entre as diferentes partes da cidade. No município a renda média é de R$ 1.452, chegando a R$ 2.366 no centro ampliado. Na zona sul, a renda média por pessoa é de R$ 1.095 e na parte da zona leste mais distante do centro, R$ 992.

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A zona sul de São Paulo concentra 2,72 milhões de pessoas; o centro ampliado, 2,67 milhões; a zona norte, 2,3 milhões; a parte leste mais próxima do centro, 1,63 milhão e a zona leste mais periférica, 2,49 milhões. No total, vivem na cidade 11,81 milhões de pessoas.

Para elaboração do estudo, o Seade visitou 2,1 mil domicílios.

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