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Transexual vai desfilar vestida de militar na parada LGBT

Viviany Beleboni, que causou polêmica ao aparecer crucificada em 2015, desta vez protesta contra o preconceito no mercado de trabalho

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 jun 2017, 09h53
 (Marcio Disideri/Divulgação)
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Por volta das 13h deste domingo (18), a artista transexual Viviany Beleboni subirá no último carro da 21ª edição da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo. Neste ano que o evento debate o tema “estado laico”, ela virá vestida de militar na Avenida Paulista (em um uniforme estilizado pelo designer Frederico Martins), com cartazes ironizando os presidentes Donald Trump, Vladimir Putin e a polêmica de uma ditadura brasileira. Além disso, vai segurar uma bazuca, que vai atirar flores. “Representa paz e união”, diz Viviany.

Desde 2015, quando surgiu crucificada, a artista provoca discussões com suas performances no desfile.”Meu objetivo não é polemizar, mas discutir o preconceito em organizações e o mercado de trabalho para as travestis, muito restrito”, diz Viviany.

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