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Traficante brasileiro mais procurado na América do Sul é preso

Luiz Carlos da Rocha, apelidado de ‘cabeça branca’, foi localizado em Mato Grosso

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 jul 2017, 10h17 - Publicado em 2 jul 2017, 10h02

A Polícia Federal deflagrou neste sábado (1º) a Operação Spectrum para desarticular um esquema especializado no tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro. O crime seria comandado por Luiz Carlos da Rocha, conhecido como ‘cabeça branca’, que é o traficante mais procurado pela Polícia Federal e Interpol na América do Sul. Ele foi preso na cidade de Sorriso (cerca de 400 km de Cuiabá), em Mato Grosso. Tido como um dos “barões das drogas” do Brasil ainda em liberdade, possui patrimônio estimado em pelo menos 100 milhões de dólares e suas condenações proferidas pela Justiça Federal somam mais de 50 anos de prisão.

Segundo a PF informou em nota, cerca de 150 agentes cumpriram 24 mandados judiciais em Londrina (PR), Sorriso (MT) e nas cidades paulistas de Araraquara, Cotia, Embu das Artes, além da capital. As ordens judiciais foram expedidas pela 23.ª Vara Federal de Curitiba.

O nome da operação, derivado do latim, tem o significado de espectro/fantasma, como uma referência ao líder do esquema, pois ele “vivia discretamente e nas sombras, reconhecido pela experiência internacional, transcontinental e com larga rede ilegal de relacionamentos, desviando-se das investidas policiais há quase 30 anos”.

Segundo a PF, Luiz Carlos da Rocha foi recentemente localizado pela área de combate ao tráfico de drogas mesmo com as alterações de suas feições faciais realizadas por meio de cirurgias plásticas.

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A polícia afirma que o esquema dele operava como uma estrutura empresarial, controlando desde a área de produção em regiões de selva na Bolívia, Peru e Colômbia, até a logística de transporte, distribuição e manutenção de entrepostos no Paraguai e no Brasil. Também foi apurado que Rocha era um dos principais fornecedores para facções criminosas paulistas e cariocas.

Com informações de Estadão Conteúdo

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