Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br

Subsecretário da Prefeitura de Praia Grande é alvo de mandado de caso Ruy Ferraz Fontes

O ex-delegado Ruy Ferraz Fontes trabalhava na Prefeitura de Praia Grande quando foi assassinado no início do mês

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 set 2025, 13h20 - Publicado em 30 set 2025, 13h16
Delegacia Sede Praia Grande
Delegacia Sede Praia Grande (Google Street View/Divulgação)
Continua após publicidade

A Polícia Civil cumpriu na segunda-feira (29) mandados de busca e apreensão sobre o caso do assassinato do ex-delegado geral Ruy Ferraz Fontes e um dos alvos foi Sandro Pardini, subsecretário de Gestão e Tecnologia da Prefeitura de Praia Grande, no litoral paulista.

Na operação, foi apreendido um celular do subsecretário, três computadores, documentos, além de quantias em reais, dólares e euros. As quantias exatas foram R$ 50 mil, 10.300 dólares e 1.135 euros.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de SP (SSP-SP), nos nove mandados foram apreendidos celulares, eletrônicos e outros itens de interesse da investigação e outros detalhes preservados para garantir a autonomia do trabalho policial. 

A reportagem entrou em contato com a defesa do subsecretário que afirmou estar analisando os fatores que levaram a busca e apreensão realizada contra Pardini. “A defesa nega veementemente qualquer participação, direta ou indireta, no caso da execução de Ruy Ferraz Fontes que está sendo investigado”, diz o posicionamento.

De acordo com a defesa, os bens e objetos apreendidos não possuem qualquer relação com o crime, de acordo com a documentação e esclarecimentos oferecidos pelo subsecretário, que foi ouvido como testemunha pela polícia.

Continua após a publicidade

Investigação do caso

No dia 15 de setembro, o ex-delegado geral Ruy Ferraz Fontes foi assassinado em uma emboscada. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o veículo de Ruy aparece sendo seguido por outro carro, no qual estavam os criminosos. Em seguida, o carro de Ruy bate contra um ônibus e os agressores saem do veículo armados e atiram na vítima.

Derrite declarou que, “não resta dúvidas” sobre a participação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital no assassinato.

“A dúvida é se a execução foi motivada por conta da combate ao crime organizado durante toda a carreira do delegado ou por conta de uma atual atuação como secretário municipal em Praia Grande”, disse.

Continua após a publicidade

Oito suspeitos foram identificados como participantes na morte do delegado, quatro estão presos e um foi morto ao ser capturado.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja São Paulo* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Assinantes da cidade do SP

A partir de R$ 39,99/mês