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SPTrans registra 421 ataques a ônibus nos últimos 32 dias na capital

Apenas no domingo (13), foram 47 ações de vandalismo

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 jul 2025, 17h15 - Publicado em 14 jul 2025, 17h08
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 (Transwolf/Divulgação)
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A SPTrans e a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte (SMT) contabilizaram até esta segunda-feira (14) 421 ônibus municipais da capital foram alvos de ataques desde o dia 12 de junho. Somente no último domingo (13), 47 veículos foram depredados. De acordo com a concessionária, os casos foram distribuídos pelas regiões da cidade.

A empresa informou que colabora com as investigações e pede que as empresas comuniquem imediatamente os atentados para a Central de Operações, além de formalizar as ocorrências com as autoridades policiais.

Até o momento, a Polícia Civil prendeu sete suspeitos de participação nos ataques contra os coletivos e as diligências seguem no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Dinâmica dos ataques

A delegacia trabalha com duas linhas de investigação atualmente: que os ataques seriam motivados por desafios em jogos on-line direcionados para jovens e que sejam planejados por empresas de linhas de ônibus. Inicialmente, o Deic considerou influência de facções criminosas nos atos, porém foi descartada por serem ações sem propósitos declarados.

Em entrevista à Globonews, o prefeito Ricardo Nunes cobrou celeridade das polícias: “Quando a gente tem que elogiar, tem que elogiar, mas também quando tem que criticar, tem que criticar. Está demorando, mas a certeza que a gente tem é que a Polícia Civil vai chegar numa conclusão de identificar quem são essas pessoas e [chegar] à punição”. 

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Um relatório da Polícia Civil, que analisou boletins de ocorrência de 21 de maio até 5 de julho, contabiliza 191 atos de vandalismo contra veículos de oito principais empresas: Mobibrasil Transporte São Paulo Ltda (40), Transpass Transporte de Passageiros (28), Viação Grajaú S.A (26), Viação Gatusa Transportes Urbanos Ltda (13), Via Sudeste (11), Viação Campo Belo Ltda (7), Sambaiba Transportes (6) e Vidazul Transportes Ltda (5).

O documento ainda detalha que as vias mais afetadas são as avenidas Cupecê, Senador Teotônio Vilela, Corifeu de Azevedo Marques, Sapopemba, Vereador João de Luca, Brigadeiro Faria Lima, Interlagos, Engenheiro Armando de Arruda Pereira, além da Rodovia Raposo Tavares.

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