Síndica deu ajuda de 2 000 reais para que vizinha se mudasse
“O bicho dessa moradora vivia babando e fazendo xixi em escadas e corredores”, afirma Gisele Harder
Antes de se mudar para um prédio no Morumbi, em 2005, a personal trainer Gisele Harder jamais havia morado em condomínio. “Não imaginava que algumas pessoas tivessem tanta dificuldade para seguir regras básicas”, reclama ela, síndica desde 2007. A queixa destina-se a uma antiga vizinha, que dividia um apartamento com um cão da raça pug.
De acordo com as normas do edifício, animais só podem transitar por ali se estiverem no colo de seus proprietários. “O bicho dessa moradora vivia babando e fazendo xixi em escadas e corredores”, afirma Gisele, que resolveu multá-la em 5 000 reais pelas repetidas infrações.
Sentindo-se injustiçada, a acusada processou a síndica e o condomínio por danos morais em janeiro de 2008. A briga nos tribunais terminou em junho do ano seguinte com um acordo que incluía a mudança da dona do cachorro. “Aceitamos perdoar a dívida e oferecer 2 000 reais para ajudá-la a custear a mudança para outro local”, conta Gisele. “Melhor abrir mão do dinheiro que de nosso sossego.”
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