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Sequestro no Rodoanel: motorista é liberado do hospital

Confira como o Grupo de Ações Táticas Especiais da Polícia Militar age em suspeita de explosivos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
12 nov 2025, 19h46

O motorista que foi ameaçado e preso a um objeto no Rodoanel Mário Covas, foi liberado do hospital, segundo a Secretária de Segurança Pública (SSP). O caso aconteceu na manhã desta quarta-feira (12).

Os policiais realizaram a perícia e coleta de impressões digitais no veículo. Também foram apreendidos três aparelhos celulares.

“No momento, nenhuma linha de investigação é descartada. O boletim de ocorrência está sendo registrado como tentativa de roubo”, explicam.

Entenda o caso

Uma carreta ficou atravessada na pista externa do Rodoanel Mário Covas, na altura de Itapecerica da Serra, na manhã desta quarta-feira (12). O motorista afirmou estar amarrado a explosivos.

O objeto era um simulacro de bomba, segundo a Polícia Militar. O caminhão foi abordado por três homens às 4h da manhã, que obrigaram o condutor a dirigir o veículo e parar em um certo ponto da pista.

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O caminhão bloqueou o Rodoanel até às 10h15. A Polícia Militar isolou completamente o trecho e acionou o Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), especializado em explosivos, além do helicóptero Águia, para acompanhar a operação de segurança.

O condutor chegou a desmaiar quando as equipes o livraram do suposto artefato. A vítima foi avaliada por médicos e há suspeita de que ele tenha entrado em um surto psicótico, segundo a Agência Reguladora de Transportes de São Paulo (Artesp).

Como a polícia atua com suspeita de explosivos?

O Gate, da Polícia Militar de São Paulo, possui um esquadrão de bombas que é acionado no caso dessas ocorrências.

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“A principal dificuldade na abordagem a uma vítima com um artefato explosivo é justamente manter a pessoa tranquila, para que o policial possa identificar o problema. Muitas vezes, esse contato é feito à distância, e o agente orienta a própria vítima sobre os procedimentos que devem seguir”, explica o comandante Racorti.

A formação dos agentes pode chegar até dois anos para estar plenamente capacitado a desarmar a bomba. Em alguns casos também são utilizados robôs e ferramentas especializadas para garantir a segurança das pessoas, além de um acompanhamento psicológico durante as operações. 

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