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São Paulo tem 25 casos de contaminação por metanol

18 deles estão em investigação e outros 7 já estão confirmados

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 out 2025, 17h27 - Publicado em 1 out 2025, 16h07
Intoxicação por metanol: casos ocorreram por ingestão de bebida alcóolica adulterada
Intoxicação por metanol: casos ocorreram por ingestão de bebida alcóolica adulterada  (Freepik/Divulgação)
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A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo divulgou um balanço nesta quarta-feira (1º) de 25 casos de contaminação por metanol. Dentre eles, 18 estão sendo investigados e outros 7 já estão confirmados.

Até o momento, seis pessoas morreram com suspeita de intoxicação pelo produto. Uma das vítimas recebeu laudo de comprovação da morte após consumo de bebida adulterada. O caso aconteceu em São Caetano do Sul no último dia 19. Outros quatro casos estão ainda em apuração.

Suspensão venda

Nesta semana, o sindicato dos clubes de São Paulo recomendou a suspensão da venda de destilados por conta do aumento de casos de contaminação com metanol por consumo de bebidas adulteradas.

Na nota, o sindicato dos clubes afirma que “torna-se imprescindível que tomemos medidas imediatas para mitigar riscos e proteger nossas agremiações”. Entre os que acataram a norma, estão o Esporte Clube Pinheiros, o Clube Hebraica, o Clube Athletico Paulistano e o Palmeiras.

Antídoto

Nesta terça (30), o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) da Universidade de Campinas (Unicamp) informou que o estoque brasileiro de antídotos para tratar os casos de intoxicação é insuficiente.

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Existem duas substâncias capazes de inibir a reação tóxica do metanol no organismo: o fomepizol, que não é oferecido no Brasil, e o etanol puro, que enfrenta restrições no fornecimento.

Saiba quais são os sintomas

  • Iniciais (até 6 horas após ingestão): dor abdominal intensa, sonolência, falta de coordenação, tontura, náuseas, vômitos, dor de cabeça, confusão mental, taquicardia e pressão arterial baixa;
  • Entre 6 horas e 24 horas: visão turva, fotofobia, visão embaçada, pupilas dilatadas, perda da visão das cores, convulsões, coma, acidose metabólica grave. Em casos mais graves, o paciente pode evoluir para cegueira irreversível, choque, pancreatite, insuficiência renal, necrose de gânglios da base com tremor, rigidez e lentidão dos movimentos.
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