Continua após publicidade

São Paulo entra na fase vermelha à meia-noite; o que abre e fecha

Medidas restritivas vão até o dia 19, com possibilidade de prorrogação; houve protesto pela manhã

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 mar 2021, 15h19 - Publicado em 5 mar 2021, 15h19
Imagem mostra a avenida sem carros ou pedestres
 (Alexandre Suplicy/Veja SP)
Continua após publicidade

A partir da meia-noite desta sexta-feira (5), o estado de São Paulo voltará à fase vermelha do Plano São Paulo de flexibilização econômica, a mais restritiva. Apenas serviços considerados essenciais poderão permanecer abertos até o próximo dia 19, com possibilidade de prorrogação.

Mercados e estabelecimentos que vendem comida (sem consumo no local), farmácias, escolas (com até 35% da ocupação), igrejas (só 30% de ocupação), lavanderias, lojas de locação e oficinas de carros, clínicas veterinárias, serviços de saúde e bancos podem permanecer abertos.

Restaurantes devem receber pedidos em formato drive-thru ou delivery. A área da construção civil – incluindo lojas de materiais para construção – e serviços de segurança pública e privada podem continuar em operação. Qualquer outro tipo de estabelecimento – como shoppings, salões de beleza, academias e parques – deve ser fechado.

Nesta sexta, um grupo de caminhoneiros bloqueou, em protesto contra às medidas, a Marginal Tietê na altura do Cebolão, e interditarem a Avenida Teotônio Vilela, perto do Interlagos, na Zona Sul.

Depois da manifestação, a secretária de Desenvolvimento Econômico do estado de São Paulo, Patrícia Ellen, disse que o governo não irá negociar flexibilizações de endurecimento da quarentena no estado.

Continua após a publicidade

A finalidade do retrocesso de fases é tentar reduzir o número de casos de Covid-19 e internações. O estado bateu o recorde de mortes nos últimos dias e a capital paulista atingiu 80% de ocupação de leitos de UTI.

A Secretaria Estadual da Saúde informou que foram confirmados mais de 2 milhões de casos e quase 61 mil mortes em São Paulo. De acordo com o governo, se não houver medidas mais restritivas, o sistema de saúde entrará em colapso no dia 15 de março. Após o último feriado de Carnaval, o estado registrou cerca de 93 internações por dia, sendo 60% de pacientes mais jovens, nas faixas de 30 a 50 anos.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de 39,96/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.