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Romarias 2025: como são os pontos de apoio e o que move os fiéis até Aparecida

Até 12 de outubro deste ano, a expectativa é que mais de 40 mil peregrinos passem pela via Dutra

Por Mirela Costa
Atualizado em 10 out 2025, 15h19 - Publicado em 10 out 2025, 15h19
romarias-2025
Romeiros caminham pela via Dutra em direção a Aparecida (Rovena Rosa/Agência Brasil/Reprodução)
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Com a aproximação do Dia de Nossa Senhora Aparecida, no próximo domingo (12), cajados, mochilas, tênis de caminhada e símbolos de fé tomam conta da via Dutra. Seja pela devoção à santa, seja por promessas de superação pessoal, grupos de romeiros caminham pelas estradas em direção à Basílica.

Depois de 35 mil viajantes transitarem pela rodovia em 2023, o número saltou para 37 mil em 2024. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o fluxo deve ser superior a 40 mil até o 12 de outubro deste ano.

Devido ao crescente movimento, a Dutra conta com mais de 120 pontos de suporte aos peregrinos em 2025. Instalados às margens da rodovia em um trecho de 230 km entre São Paulo e o Rio de Janeiro, as tendas de apoio oferecem água, alimentação, atendimento médico, massagem, banheiro, espaço para banho e espaços de descanso, por exemplo.

Operação especial

Além dos locais de assistência, a estrada conta com a operação Projeto Romaria Segura 2025, intensificada desde a última segunda-feira (6) para garantir a segurança dos romeiros.

Ao longo da Dutra, equipes da Motiva fornecem orientações e dicas de segurança, especialmente sobre o caminho que o pedestre deve seguir – contra o fluxo de veículos – e os ciclistas – no mesmo sentido dos veículos. 

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Por causa da recorrência de acidentes registrados durante as peregrinações às margens da estrada – com três mortes no último ano –, a PRF recomenda caminhos alternativos até Aparecida.

Rotas como o Caminho da Fé, que tem ponto de início em Águas da Prata (SP), e a Rota da Luz, com largada em Mogi das Cruzes (SP), apresentam sinalizações adequadas e estruturas de acolhimento, além de cruzarem estradas secundárias e rurais. 

Fé e motivação

Diante do cansaço, das dores musculares e dos longos percursos – muitas vezes percorridos sob condições climáticas extremas –, é a busca por autoconhecimento e conexão com o sagrado que motiva os peregrinos a seguirem em direção à Basílica todos os anos.

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“Peregrinar, para mim, é uma experiência transformadora. É uma jornada de fé, de busca interior, que vai além de apenas caminhar”, relata a romeira Nilda Pereira.

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