Deficiente visual desde os 17 anos, vítima de uma doença não diagnosticada, Dorina Nowill foi uma notável ativista pela inclusão dos cegos. Instalada na Vila Clementino, a fundação que recebe seu nome e atende cerca de 1 100 pessoas por ano ficou marcada por ser uma das primeiras a produzir livros em braille no país. Dorina faleceu em 2010, aos 91 anos.