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Polícia prende 4º suspeito de participar de roubo de ouro em Guarulhos

Polícia acredita que pelo menos 10 pessoas participaram do crime

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 4 ago 2019, 10h30 - Publicado em 4 ago 2019, 10h30

A Polícia Civil de São Paulo prendeu na noite da sexta-feira (2) o quarto suspeito de participar do roubo de 720 quilos de ouro no terminal de cargas do Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, no dia 25 de julho. A polícia não informou o nome do detido e nem o local da prisão. Outros três suspeitos continuam presos. 

De acordo com o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), os trabalhos de apuração prosseguem para identificar outros integrantes da quadrilha. Segundo a polícia, pelo menos 10 pessoas participaram do crime. 

Continuam presos o funcionário do aeroporto, Peterson Patrício, de 33 anos, e um amigo dele, Peterson Brasil. Patrício havia dito aos investigadores ter sido refém da quadrilha na véspera do crime.

Também foi preso o pintor Célio Dias, de 45 anos, acusado de ter definido o local para intermediar a fuga: um estacionamento na zona leste de São Paulo. Dias foi autuado em flagrante por posse de munição de calibre de uso restrito. O suspeito estava com um carregador de fuzil contendo projéteis calibre .762 mm. 

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Após usar veículos que imitavam carros da Polícia Federal para entrar na área de embarque de cargas do aeroporto, a quadrilha dominou funcionários e, em dois minutos, saiu com a carga de ouro. Na fuga, os carros foram abandonados no Jardim Pantanal e trocados por caminhonetes. Essas caminhonetes, depois, foram achadas pela polícia no estacionamento. A carga, avaliada em mais de R$ 100 milhões, iria para Nova York e Toronto. 

A Brink’s, empresa de transporte de valores, responsável pela entrega dos 720 kg de ouro até o Aeroporto Internacional de Cumbica anunciou, na quarta-feira, 31, que vai suspender as operações para esse tipo de serviço em alguns terminais do País. A empresa alega “níveis crescentes das atividades criminosas e as restrições operacionais”.

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