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Polícia prende 11 suspeitos de quadrilha de roubo e latrocínios em Paraisópolis (SP)

Os 11 presos possuem correlação direta ou indireta com outros suspeitos que participaram de crimes contra o patrimônio., segundo investigações

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
16 out 2025, 16h07
O padrasto foi preso temporariamente na quarta-feira (16). O pedido de prisão foi feito na terça-feira (15), mas foi inicialmente negado pela Justiça
 (Marcelo Camargo/Agência Brasil/Reprodução)
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Nesta quinta-feira (16), a Polícia Civil prendeu 11 pessoas ligadas uma quadrilha especializada em crimes como roubo, latrocínio e receptação, na zona sul de São Paulo, em Paraisópolis. A operação Conexões Ocultas foi realizada por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). 

Conforme o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, eles possuem correlação direta ou indireta com outros suspeitos que participaram de crimes contra o patrimônio.
Um dos exemplos é o caso do latrocínio do delegado Josenildo Belarmino de Moura, em janeiro deste ano. De acordo com os investigadores, dois dos detidos na operação de hoje receptaram um celular roubado dos mesmos autores envolvidos na morte do policial. Cinco pessoas, incluindo o atirador, já foram presos.
Uma dessas prisões foi da mulher conhecida como ‘mainha do crime‘. A suspeita era apontada como a financiadora de crimes de roubos da cidade, fornecendo armamento para os criminosos e comprando objetos roubados. Ela fazia o elo entre os assaltantes e os receptadores de celular, jóias e alianças.

Como funciona o ciclo dos crimes

O ciclo desses crimes possui três etapas: o roubo, a intermediação e a recepção. Após o roubo, os ladrões entregam o produto roubado até um agente intermediador, que passa para o receptador introduzir o item roubado de volta no mercado formal ou clandestino, e até mesmo vendendo para fora do país.

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Em maio deste ano, o principal negociador de joias roubadas ligado à ‘mainha do crime’ foi preso durante a operação Ouro Reverso. O homem atuava como receptador na organização criminosa, recebendo as joias provenientes de crimes e vendendo de maneira rápida para lojas do centro da cidade, mantendo o fluxo da cadeia ilícita.

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