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Polícia de SP prende suspeito de invasão hacker com desvio de R$ 540 milhões pelo Pix

Suspeito trabalhava em uma empresa prestadora de serviços do Pix a instituições financeiras; invasão do tipo é a maior do Brasil  

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 4 jul 2025, 13h05 - Publicado em 4 jul 2025, 12h57
Suspeito de ataque hacker que desviou R$ 540 milhões
Suspeito de ataque hacker que desviou R$ 540 milhões (SSP-SP/Divulgação)
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A Polícia Civil prendeu na noite de quinta-feira (3) um homem suspeito de envolvimento na maior invasão hacker do país, que causou um prejuízo de R$ 541 milhões. Também foi pedido o bloqueio de R$ 270 milhões de uma conta bancária que estaria recebendo o dinheiro desviado.
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O homem de 48 anos foi preso em casa, a região de Taipas, zona norte de São Paulo. De acordo com a SSP (Secretaria de Segurança Pública), as investigações apontam que ele era funcionário de tecnologia da informação em uma empresa que presta serviços do Pix a instituições financeiras.
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A ação foi deflagrada pela 2ª Divisão de Crimes Cibernéticos (DCCiber), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), que cumpriu os mandados de busca e apreensão no local. Um boletim de ocorrência sobre o crime havia sido registrado em junho, quando os agentes iniciaram as investigações.

De acordo com a SSP, pela dinâmica do golpe, os policiais suspeitaram que algum funcionário da empresa teria facilitado o acesso ao dinheiro. Com isso, alguns colaboradores passaram a ser monitorados, até que a equipe conseguiu chegar ao suspeito.

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Segundo o delegado Paulo Eduardo Barbosa, responsável pelas investigações, o homem apresentou um comportamento estranho ao ser interrogado, até que confessou o envolvimento. Ele teria facilitado, por meio de “códigos maliciosos”, conforme explicou o policial, que outros criminosos extraíssem o valor milionário de uma instituição financeira.

A empresa onde o suspeito trabalhava faz intermediação de transações bancárias com o Banco Central. “Ele foi um facilitador do golpe, ajudando outros integrantes do esquema a invadir o sistema. Agora estamos atrás dos outros envolvidos”, afirmou o delegado.

 

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