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Polícia Civil cumpre 8 mandados de busca e apreensão em caso Ruy Ferraz Fontes

Segundo a SSP, são oito endereços nos municípios de Santos, Praia Grande e São Vicente

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 set 2025, 13h24
Ruy Ferraz Fontes
Ruy Ferraz Fontes foi pioneiro na investigação do PCC (Prefeitura Praia Grande/Divulgação)
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A Polícia Civil cumpre nesta segunda-feira (29) oito mandados de busca e apreensão no caso da morte execução do ex-delegado geral Ruy Ferraz Fontes, segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP) de São Paulo.

De acordo com o órgão, são oito endereços nos municípios de Santos, Praia Grande e São Vicente. O caso está sendo investigado pelo DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) e até o momento, quatro suspeitos foram presos e outros quatro  foragidos estão sendo procurados.

Os detidos são William Silva Marques, proprietário da casa usada como lugar de articulação do crime; Rafael Marcell Dias Simões, apontado como um dos atiradores; Dahesley Oliveira Pires, suspeita transportar a arma utilizada na morte; e Luiz Henrique Santos Batista, que teria auxiliado na fuga de um dos criminosos da cena do crime.

Já os foragidos são Felipe Avelino da Silva e Flávio Henrique Ferreira de Souza, que tiveram material genético encontrado em um dos carros usados no crime; Luis Antônio Rodrigues de Miranda, procurado por ser o mandante de Dahesley, e Humberto Alberto Gomes, que teve suas digitais identificadas em uma das casas utilizadas no crime. 

Relembre o caso

No dia 15 de setembro, o ex-delegado geral Ruy Ferraz Fontes foi assassinado em uma emboscada. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o veículo de Ruy aparece sendo seguido por outro carro, no qual estavam os criminosos. Em seguida, o carro de Ruy bate contra um ônibus e os agressores saem do veículo armados e atiram na vítima.

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Segundo o Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, não resta dúvidas sobre a participação da facção criminosa Primeiro Comando da Capital no assassinato. “A dúvida é se a execução foi motivada por conta da combate ao crime organizado durante toda a carreira do delegado ou por conta de uma atual atuação como secretário municipal em Praia Grande”, disse.

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