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Hospedagem alternativa cresce na capital

Pesquisa da SP Turis mostra que visitantes da metrópole estão optando pelos imóveis alugados no lugar de hotéis

Por Maurício Xavier (com reportagem de Nataly Costa)
Atualizado em 5 dez 2016, 11h36 - Publicado em 5 mar 2016, 00h00

São Paulo tem a maior rede hoteleira do país, com 42 000 dormitórios, do básico ao superluxo. Em paralelo, porém, estão ganhando espaço as acomodações alternativas. Dados do Observatório do Turismo mostram que o Airbnb, a principal plataforma de aluguel de quartos do mundo, cresceu 13% na metrópole em 2015, atingindo 8 000 anúncios (acham-se de cobertura na Vila Madalena a sofá-cama em quitinete no centro). Além de receber hóspedes em casa, os moradores daqui estão mais propensos a abrir mão de hotéis quando viajam. Segundo o Ministério do Turismo, em 2014, só 2,2% dos paulistanos alugavam imóveis. Hoje, esse porcentual é de 5,2%.

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