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Palácio de no Horto Florestal vai sediar exposições de arte

Por Edison Veiga [Camila Antunes, Juliana de Faria e Maria Paola de Salvo]
Atualizado em 5 dez 2016, 19h38 - Publicado em 18 set 2009, 20h22

Com oito quartos, este casarão neocolonial de 22 cômodos foi construído na década de 30 para ser a residência do administrador do Horto Florestal. Mas sua função mudou quando o então governador paulista Adhemar de Barros, em 1949, decidiu transformá-lo em seu palácio de verão. Desde então, o imóvel ficou à disposição de seus sucessores. Mario Covas e Geraldo Alckmin eram usuários assíduos. Cláudio Lembo não se hospedava, apenas descansava ali durante o dia. O atual, José Serra, fez uma única visita. Cercada pela Mata Atlântica, a casa abriga uma coleção de 300 obras de arte, que nunca foram vistas pelo público. “A partir do primeiro semestre de 2008, pretendemos abrir as portas pela primeira vez, com algumas exposições”, promete a diretora do acervo artístico dos palácios estaduais, Ana Cristina Carvalho.

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