A capital é famosa por oferecer uma grande quantidade de opções para sair à noite. E não é diferente quando o assunto é rock’n’roll: são trinta casas onde é possível curtir o estilo.
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Confira abaixo uma seleção de points para roqueiros:
Balada
AlleyA programação é focada em rock para dançar. Mas, a festa Overdancing abre o horizonte e pode rolar funk, ritmos latino e até samba.
AstroneteA balada recebe um pessoal moderninho. Às sextas, têm vez canções dos anos 50 aos 70 e shows ao vivo.
BerlinPoint de moderninhos e roqueiros, o Berlin ostenta paredes decoradas com desenhos psicodélicos.
Com uma programação intensa (só fecha às segundas), ele atrai interessados em dançar ao som de discotecagens de rock e shows de bandas alternativas.
Na contramão do estilo das casas dos Jardins, o DJ Club banca uma pose underground. Com três andares, a balada está há quase doze anos na ativa.
A balada está de volta após a reforma realizada no fim do ano passado com uma decoração inspirada nos parques de diversão. Quem frequenta é um pessoal mais novo.
Bandas nacionais e gringas, dos mais variados gêneros, mandam ver principalmente em hard rock, heavy metal, rockabilly, hip-hop ou ska.
Às quintas e sextas, o rock gótico toma conta da trilha, enquanto aos sábados hits dos anos 80 em vinil bombam as caixas de som.
A casa tem atmosfera de festinha entre amigos e fica numa antiga residência. Os sets transitam por rock, ritmos brasileiros, black music e um pouquinho de eletrônico.
Passam por lá conjuntos de rockabilly, garage, punk rock, emo, hardcore, hard rock etc. Grupos iniciantes também têm a oportunidade de mostrar seus acordes.
A casa investe em shows ao vivo de bandas de pop rock. Os arrumadinhos marcam presença na pista de dança.
Bar com música ao vivo
Antes e depois das performances das bandas de todos os estilos de rock, rolam DVDs exclusivos e inéditos em um telão de 100 polegadas.
Reduto de roqueiros no Bixiga, a tradicional casa recebe shows de rock de quinta a domingo.
Enquanto o rock’n’roll anima as noites de sexta e sábado, com bandas residentes que tocam hits dos anos 70 até hoje, as quintas-feiras são dedicadas a tributos.
Lugar para ouvir música com atenção — tanto que, durante as apresentações o serviço dá uma paradinha — e artistas com trabalho de pegada autoral.
De quarta a sábado, bandas destilam clássicos de Led Zeppelin, Queen, Deep Purple e outras lendas do hard rock dos anos 60 e 70.
Além de shows de música ao vivo, a casa traz exposições de telas, fotos, desenhos, CDs alternativos, livros e teatro.
DJs residentes dividem os pick-ups com jam sessions e shows de rock, hard rock e heavy metal.
Bandas que tocam covers se apresentam entre quinta e sábado e, enquanto o show de rock não começa, o som fica por conta de DJ.
Nos fundos, um grande salão com palco recebe de quinta a sábado shows cover de pop e rock.
Considerada o principal reduto rockabilly da cidade, as garçonetes vestem saia rodada e a decoração lembra uma lanchonete americana dos anos 50.
Nomes do jazz, blues e rock norteiam a agenda de shows.
Apesar do nome, o bar tem programação musical que inclui rock, soul, blues, pop e jazz.
Pubs
Cantinho irlandês dos Jardins, onde o pessoal paquera e curte shows de bandas de rock e pop rock.
A casa recebe bandas de rock entre terça e sábado.
O palco, aberto apenas no momento do show, recebe toda noite bandas de pop rock e anos 80.
De quinta a sábado, bandas de rock e blues animam o escurinho ambiente.
Enquanto no primeiro andar do pub funciona normalmente, a música ao vivo rola no piso superior.
De quinta até sábado, o palco no andar térreo recebe bandas que tocam hits de rock, pop e blues.
De quinta a sábado, shows de pop e rock rolam no palco decorado com uma grande bandeira do Reino Unido.
No palco do térreo, rodeado por um mezanino-camarote, o público curte bandas de rock e pop.