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Mulher diz ter sido estuprada por Neymar em Paris

Em entrevista ao apresentador Datena, pai do jogador afirmou que o filho está tranquilo e que relação sexual foi consentida

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
1 jun 2019, 18h58
Neymar se prepara para disputar a Copa América pelo Brasil (Reprodução/Instagram/Veja SP)
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Uma mulher que não se identificou registrou um Boletim de Ocorrência (BO) acusando Neymar, jogador do Paris Saint German e da seleção brasileira,  de tê-la estuprado. O crime teria acontecido no dia 15 de maio, por volta das 20h em um hotel de Paris, capital francesa.

Segundo o documento, a vítima diz ter conhecido o jogador pelo Instagram, rede social por meio da qual começaram a trocar mensagens. Ela, então, teria sido convidada por Neymar a ir até Paris. Ela afirmou à polícia que foi procurada por um assessor do jogador, a quem chamou de “Gallo”.

Ao chegar em Paris, a mulher conta ter ficado hospedada no Hotel Sofitel Paris Arc Du Triomphe. Lá, ela relatou aos policiais ter encontrado Neymar “aparentemente embriagado”.

“Neymar chegou por volta das 20h no hotel, aparentemente embriagado. Começaram a conversar, trocaram ‘carícias’, porém, em determinado momento, Neymar se tornou agressivo e, mediante violência, praticou relação sexual contra a vontade da vítima”, diz o BO.

Suspeita
Mulher registrou o caso em delegacia de Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo (Reprodução/Veja SP)
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Ainda de acordo com o documento, a vítima ficou com medo de registrar a ocorrência em outro país e decidiu fazer isso quando chegou ao Brasil. O boletim foi registrado na 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, em Santo Amaro, na Zona Sul de São Paulo. O documento foi assinado pela delegada Juliana Lopes Bussacos.

Em entrevista ao Datena, apresentador do Brasil Urgente, na Band, o pai de Neymar afirmou que o filho está tranquilo e que a relação sexual foi consentida. “Não houve estupro. Neymar percebeu que foi uma armação. Ele guardou todas as mensagens, tem tudo documentado”, disse o pai do jogador. “Vamos entrar com um processo de danos morais, calúnia e difamação”.

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