Monica Lewinsky vira ativista anti- ciberbullying
Famosa por ter tido um caso com o então presidente dos EUA, Bill Clinton, ex-estagiária falou no TED esta semana
Ela ganhou as capas de jornais do mundo em 1998 quando o caso que mantinha com o presidente americano na época, Bill Clinton, foi revelado. Fatos picantes que envolviam charutos e vestido com sêmen do político aguçavam a curiosidade das pessoas e o escândalo tomou proporções que marcaram a vida de Monica para sempre. Ela nunca mais conseguiu um emprego.
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Agora, aos 41 anos, ela resolveu fazer campanha contra o cyberbullying, do qual se considera a primeira vítima. No TED que acontece em Vancouver, no Canadá, falou por 20 minutos como sua reputação foi destruída e do sofrimento de sua família ao vê-la ser exposta e humilhada publicamente. Entre piadinhas, disse que se arrependia de ter se apaixonado pelo chefe e que não sentia saudades da juventude. “Fui chamada de vagabunda, prostituta, vadia”, lembrou.
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Monica afirmou que humilhação é um esporte sangrento e que falta compaixão e empatia nas pessoas. E que ela só conseguiu superar o caso por ter apoio e carinho de amigos e familiares. Para ela, é responsabilidade de cada usuário para com o cyberbulling, escolhendo não clicar em notícias deste tipo.
Após lançar uma marca de bolsas que levavam seu nome, Monica foi garota propaganda de produtos para emagrecer e, em 2006, formou-se em psicologia social na Inglaterra.