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Menina de 11 anos é estuprada por quatorze homens em Praia Grande

De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública, a Polícia Civil está investigando o caso

Por Estadão Conteúdo
23 abr 2018, 15h20
De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a Polícia Civil está investigando o caso (Reprodução / Google Street View/Veja SP)
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Uma menina de 11 anos foi estuprada por quatorze homens na cidade de Praia Grande, localizada no litoral de São Paulo. De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a Polícia Civil está investigando o caso.

A ocorrência foi registrada neste domingo (22) como estupro de vulnerável na delegacia da Praia Grande. A SSP informou que a vítima vai passar por exames do Instituto Médico Legal (IML) e que a menina foi ouvida pela autoridade policial, com apoio de membros do Conselho Tutelar.

A vítima também recebeu atendimento no Pronto-Socorro Quietude, informou nesta segunda-feira (23) a prefeitura do município. “A unidade tomou todas as medidas pertinentes ao caso. Em seguida, a menina foi encaminhada pelo Conselho Tutelar ao Serviço de Acolhimento do Município e está recebendo todos os cuidados cabíveis com relação à saúde e proteção da criança. Todas as ações são acompanhadas por um conselheiro tutelar”, destacou a administração municipal em nota.

O crime teria ocorrido em um baile funk na semana passada, mas a ocorrência foi registrada no domingo.

Com relação ao baile funk, a prefeitura de Praia Grande informa que não autoriza a realização desse tipo de evento. Ações para coibir bailes funks e eventos semelhantes costumam ser realizadas pela Polícia Militar com o apoio da prefeitura, por meio da Guarda Civil Municipal (GCM) e da Secretaria de Urbanismo (Seurb), disse a prefeitura.

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Sobre as câmeras de monitoramento, assim que a Polícia Civil apurar o local exato onde o caso aconteceu, a prefeitura disponibilizará imagens que possam auxiliar na investigação dos fatos. Para garantir o sigilo das informações sobre a criança e seguindo as determinações do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o município não vai se pronunciar sobre detalhes do caso.

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