“Tentando destruir minha carreira”, diz vocalista do Rappa, após ter prisão domiciliar decretada

Decisão da Justiça ocorre após Marcelo Falcão não pagar pensão alimentícia para a filha

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 13 nov 2021, 11h52 - Publicado em 13 nov 2021, 11h51

Imagem mostra Marcelo em palco, com óculos escuros, cantando

Marcelo Falcão, 48, ex-vocalista da banda O Rappa, reagiu a uma decisão que decretou sua prisão domiciliar. O caso ocorre após o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro determinar que o músico cumpra a pena em casa por não pagar pensão alimentícia para a filha Agatha Silveira, de 22 anos.

Ele deve usar tornozeleira eletrônica. “Inúmeras oportunidades foram concedidas sem que o devedor cumprisse voluntariamente sua obrigação”, diz a decisão do juiz André Cortes Lopes. O músico alega que não pode pagar a dívida, de cerca de 80 000 reais, afirmando que não tem condições financeiras de arcar com o valor.

Na decisão, o juiz afirma que Falcão tem uma turnê programada para o exterior e vem se apresentando em “lives e eventos”. Agatha foi confirmada como sua filha em 2016, após um exame de DNA. “Está cheio de fofoquinha e mimimi com meu nome e eu nunca deixei de cumprir nada perante a Justiça. Agora, descobrir com 20 anos de idade, criada por outra pessoa, com nome de outra pessoa. Aí aparece, porque sou o tal vocalista da banda lá, aparece com dois pés no peito tentando destruir minha carreira“, afirmou pelo Instagram.

“Sou um cara de bem, sou um cara honesto. Eu sou cumpridor da Justiça e vou provar, lá na frente, quem estava errado, porque eu nunca vou estar errado, porque não aceito estar errado. Tudo será esclarecido”, finalizou.