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Após morte de fundador, torcida Mancha Verde encerra atividades

Moacir Bianchi foi encontrado morto na madrugada desta quinta (2); carro que levava o dirigente foi atingido por vários tiros

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 2 mar 2017, 18h20 - Publicado em 2 mar 2017, 18h05
 ((Foto: MARCELLO FIM/FRAMEPHOTO/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO)/Veja SP)
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Maior torcida organizada do Palmeiras, a Mancha Alviverde anunciou a suspensão das atividades depois de 34 anos. O anúncio foi divulgado depois do assassinato do dirigente Moacir Bianchi, 48 anos, um dos fundadores da organização.

Bianchi foi encontrado morto na madrugada desta quinta (2), depois de ter sido alvejado por vários tiros na Avenida Presidente Wilson, no Ipiranga. Ele estava dentro de um Honda City, que bateu contra ao muro de um estabelecimento comercial. A PM chegou ao local porque a colisão disparou o alarme. Não houve queixa de furto ou roubo.

O dirigente Moacir Bianchi teve o carro perseguido e foi atingido por dezenas de tiros.
O dirigente Moacir Bianchi (Facebook/Reprodução)

Em comunicado publicado no Facebook, a Mancha lamenta a morte de Bianchi e afirma que, por conta da perda “está encerrando suas atividades por tempo indeterminado”. O texto também faz referência a “diversos problemas que a torcida vem passando“. A página da Escola de Samba Mancha Verde também fez homenagens a ele.

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Junção de três antigas torcidas do clube, o Grêmio Recreativo e Cultural Torcida Mancha Alviverde foi fundado em janeiro de 1983 por integrantes da atual escola de samba Mancha Verde.

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