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Juliana Paes, Murilo Rosa e Luis Fabiano perderam 850 mil em golpe

Quadrilha foi acusada de praticar estelionato contra famosos; Justiça aceitou denúncia do Ministério Público

Por Guilherme Queiroz
20 ago 2021, 11h19

O Ministério Público apresentou uma denúncia na Justiça de São Paulo contra uma quadrilha suspeita de cometer crimes de estelionato. Eles teriam aplicado golpes nos atores Juliana Paes, Murilo Rosa e no ex-jogador de futebol Luis Fabiano, que perderam juntos cerca de 850 000 reais em um esquema que funcionava como uma espécie de pirâmide financeira, além de outras vítimas.

Os suspeitos abordaram os famosos com uma proposta de investimento financeiro, de acordo com o Ministério Público, em que uma empresa comprava veículos seminovos e revendia para lojistas, com uma rentabilidade prometida entre 4% a 8% do valor investido. Depois, eles remuneravam os investidores antigos com o dinheiro que obtinham da aplicação de outras pessoas que entravam no esquema, acreditando que também receberiam os retornos financeiros. O caso ocorreu em 2019 foi aceito com denúncia pela Justiça neste mês.

A operação de investimento, ou seja, a compra e revenda de carros usados, nunca ocorreu, de acordo com o Ministério  Público. As vítimas, no caso dos famosos, eram escolhidas para trazer “maior confiabilidade à empresa”.

O advogado criminalista Hugo Leonardo, responsável pela defesa de Juliana, Murilo e Luis Fabiano, diz que a investigação foi feita a pedido dos seus clientes. “Levamos elementos à polícia e pedimos as quebras dos sigilos [bancários]. Restaram absolutamente comprovadas as práticas delitivas contra os meus clientes e um sem número de outras vítimas”, diz ele para a Vejinha.

“O MP [Ministério Público] denunciou os acusados e já requeremos a nossa habilitação como assistentes do MP. Atuaremos na ação penal visando não apenas a comprovação da acusação, como também a reparação dos danos causados aos meus clientes”, finaliza Hugo.

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Três homens e uma mulher foram denunciados pelo caso. O Ministério Público solicitou a prisão preventiva dos suspeitos, mas o pedido não foi aceito pela Justiça.

 

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