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Jornalista presa por homofobia em shopping faz novos ataques um dia após ser solta

Mulher se envolveu em uma discussão com três homens na segunda (16) e foi encaminhada para a delegacia

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 17 jun 2025, 16h03 - Publicado em 17 jun 2025, 15h55
jornalista-homofobica
 (Instagram/Reprodução)
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A jornalista de 61 anos que foi presa em flagrante após gritar xingamentos homofóbicos no Shopping Iguatemi, na zona oeste, foi denunciada novamente na segunda-feira (16). Adriana Catarina Ramos de Oliveira se envolveu em uma discussão na Avenida Angélica com três homens que relataram terem sido vítimas de homofobia, segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP).

A mulher foi conduzida à delegacia, onde foi ouvida e liberada, já que as vítimas não foram ao local formalizar o flagrante. Os três homens optaram por fazer o registro do caso pela Delegacia Eletrônica, segundo a SSP.

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O primeiro caso de homofobia, no Shopping Iguatemi, aconteceu no sábado (14). Em vídeos registrados por testemunhas, ela aparece chamando um funcionário do shopping de “bicha nojenta”, “pobre” e “assassino”. A mulher foi solta no domingo (15), após prisão em flagrante, e deverá cumprir medidas cautelares. Adriana também está proibida de frequentar o Shopping Iguatemi, onde o homem ofendido trabalha.

Desde 2023, a injúria relacionada à orientação sexual é reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) como uma forma de racismo e tem pena de reclusão de um a três anos e multa prevista no Código Penal.

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Por meio de nota, o shopping informou lamentar a ocorrência entre os dois clientes em uma das suas operações e afirma ter prestado o apoio necessário. O centro comercial e segue à disposição das autoridades.

“O empreendimento reforça que o respeito à diversidade — em todas as suas formas — é um valor inegociável e repudia qualquer ato de discriminação e intolerância”, diz o comunicado.

A defesa da indiciada não foi localizada.

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